por Niko Bolontrin
A mídia brasileira ficou deslumbrada em um primeiro momento com o "protocolo" que esvaziava estádios diante da possibilidade de terríveis raios. Bom, o bombardeio elétrico não veio e até agora nenhum jogador ou torcedor do Mundial de Clubes foi fulminado. Depois, diante da reclamação de treinadores sobre possível interferência no resultado das partidas surgiram as primeiras críticas de narradores e repórteres. Foi esclarecido que o objetivo do protocolo é evitar que os promotores do jogo paguem indenizações a pessoas eventualmente atingidas por raios no ambiente dos estádios. Duas provas disso: drones mostraram pessoas andando normalmente nas ruas próximas; e os jornais americanos denunciam que a meteorologia tão elogiada pela mídia brasileira não funcionou no Texas onde a população não foi alertada para o temporal que matou dezenas de pessoas.
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