terça-feira, 30 de abril de 2019

Mídia: deu "lagarta" na Folha




por Luis Nassif (do GGN)

O impeachment foi o fator de coesão de grupos dos mais diversos, que tinham em comum o antilulismo. Completado o golpe, com a eleição do inacreditável Jair Bolsonaro, há uma perda de rumo total dos diversos grupos de oposição.

O momento seria de fortalecimento de um centro democrático, tendo como bandeira unificadora a volta da democracia. Em vez disso, cada grupo tratar de juntar forças em torno dele próprio, cada qual apostando em um pós-Bolsonaro e sem conseguir curar as feridas das batalhas anteriores.

É por aí que se entende as movimentações da Folha de S.Paulo, agora sob o comando de Luiz Frias.

O fim da coluna de André Singer, da coluna de 5ª feira de Jânio de Freitas e, ao mesmo tempo, o convite para que Hélio Beltrão Filho e Armínio Fraga sejam colunistas do jornal, é uma volta atrás na ideia de um jornalismo mais plural, como o dos anos 80 e 90. Demonstra o alinhamento total com o ultraliberalismo reunido em torno do Instituto Millenium e da Casa das Garças.

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