Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
O problema não é achar que cota seja privilégio ou não. O problema é que tira do candidato o seu saber, quer dizer: não será preciso estudar muito para entrar numa faculdade e com isso vamos formando profissionais com deficiência e falta de conhecimento na profissão que escolheram. No meu entender, esse sistema está errado. O país precisa de profissionais altamente capacitados e não profissionais que por falta de estudo e conhecimento poderão ocasionar tragédias irreparáveis. Esse sistema de cotas deve ser repensado, não será criando faculdades em grandenúmero porque faltarão alunos para ocupar essas mesmas faculdades. Precisa–se investir no ensino primário e no ensino médio, capacitando esses alunos para enfrentar as Faculdades sem sem ser preciso de cotas. O sistema de cotas inferioriza o candidato aos bancos das Universidades e além disso olhar para a situação dos professores do ensino primário e médio que vivem com enormes dificuldades com o salário medíocre que ganham.
O problema do ensino fundamental e médio para grande maioria da população inviabiliza esses alunos disputarem de forma igualitária com a minoria. A partir de uma educação de base igual para todos, dando as mesma possibilidades a cada aluno brasileiro, o sistema de cota tornaria-se injusto.
Postar um comentário