por Niko Bolontrin
O Flamengo lembra Argentina e Brasil. Os três têm a economia controlada pelo "homens do mercado financeiro" e gostam mais da "religião" do ajuste fiscal do que de desenvolvimento e gols, respectivamente.
Dizem que na sala da presidência e no caixa, o Flamengo vai bem, refinanciou dívidas, parcelou, saiu do SPC etc.
Se fosse uma corretora ou emprestasse dinheiro a juros estava bem.
O problema é quando entra em campo. Está sempre negativado.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
É, parece que o Flamengo virou uma agência financeira. Co a caixa com dinheiro vai bem, mas com o futebol vai muito mal. Não tem time formado, não um mínimo de craques e os que tem mal sabem chutar uma bola em direção ao gol. Não sei como está colocado em quarto lugar na tabela do Brasileirão.
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