sexta-feira, 10 de março de 2017

Memórias da redação: Acervo JK digitalizou edições da Manchete da época do Presidente Bossa Nova, do governo à ditadura e ao exílio...




Manchete: uma das primeiras matérias sobre  João Gilberto e a turma da Bossa Nova. 

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3 comentários:

J.A.Barros disse...

Olha gente, nos meus anos de juventude assisti ao surgimento dessa chamada "bossa nova "na MPB. Surgimento esse que, a meu haver, apareceu com alguns músicos cheios de talento mas, ou por falta de outros músicos talentosos não teve continuidade. O que continua é o som do velho samba com suas poucas notas musicais a repercutir nas velhas Escolas de Samba que continuam a desfilar na Sapucai, todos os anos, com mesmo ritmo de sempre: a batida do samba. O que vemos hoje são jovens cantores que com o mesmo ritmo e vozes quase iguais correndo como loucos nos palcos e nos trios elétricos onde a Ivetes e as Claudias gritam e correm nos pequenos espaços dos caminhões elétricos. Empolgam as multidões de jovens? Empolgam, mas ficam restritas a esses eventos e não ganham a referência musical que ganharam os nos Tom Jobins, Vinicius de Moraes, Dorival Caimy e tantos outros músicos de talento que sobravam nos nossos teatros e palcos musicais.

J.A.Barros disse...

Esse presidente "Bossa Nova" acabou com as estradas de ferros no país, com o serviço de cabotagem – lembram-se dos Iras cantada pelo rei do Baião, –" peguei um Isa no Norte... "? e por fim com os bondes nas grandes cidades. Eta!, presidente "Bossa Nova ".

J.A.Barros disse...

Na verdade preciso fazer uma correções no segundo texto: a palavra certa é Ita. O rei do baião cantava a música: "Peguei um Ita no Norte e vim pro Rio morar! Adeus meu pai minha mãe, adeus Belém do Pará!"