quarta-feira, 29 de março de 2017

Publicidade expõe intolerância e deformação cultural de governantes...


Quem disse que a publicidade de grandes marcas tem que obrigatoriamente ser conservadora, não se posicionar politicamente e ficar em cima do muro?
Esse trem já partiu.
No Brasil, já há anunciantes que desafiam o conservadorismo e incorporam à imagem das empresas temas como diversidade, meio ambiente, cidadania, homofobia, racismo e preconceitos em geral, responsabilidade social, enfim.
As políticas de Donald Trump, nos Estados Unidos, já motivaram peças publicitárias "de oposição" até da Coca Cola. Na Europa e na Inglaterra, várias marcas associaram seus produtos a críticas ao Brexit.
Se o dirigente é retrógrado, autoritário, se sua política privilegia elites e despreza segmentos sociais e manifestações culturais que considera "diferenciadas", merece se criticado.
No último Super Bowl, a Coca Cola mandou recado a Donald Trump ao compor um verdadeiro hino sobre integração, respeito, diversidade. Outra anunciantes, como Airbnb e Budweiser também se posicionaram,
Aqui, nos últimos dias, coube à Amazon condenar em anúncio de substancial apelo - o tipo de mensagem que estava engasgada na cidade - o cinza institucional do regime Doriano que escurece a cidade de São Paulo.
Lá o alvo foi Trump. Aqui, uma caricatura que tenta clonar o DNA do atual presidente dos Estados Unidos.

VEJA O ANÚNCIO DA AMAZON, CLIQUE AQUI 

PARA VER O ANÚNCIO DA COCA COLA, CLIQUE AQUI 
 


Nenhum comentário: