sábado, 1 de fevereiro de 2014

Bomba-relógio ao volante

por Omelete
Só preu entender: então o motorista do caminhão-basculante que derrubou uma passarela da Linha Amarela e fez vítima fatais estava sem cinto de segurança, falava ao celular, trafegava na via em horário proibido, não atendeu ao alerta que um motorista de ônibus lhe fez e acelerava em velocidade superior à permitida? Isso foi tudo menos um acidente ou fatalidade. O cara praticamente "pedia" para uma tragédia acontecer. E ainda existe a suspeita de que cortava caminho conscientemente no horário proibido e levantou a caçamba para ocultar a placa e fugir de uma multa. Pode não ter sido o caso, mas essa malandragem - levantar a caçamba virando a placa pra baixo - é prática comum de motoristas irresponsáveis. Fazem isso na Av. Brasil a toda hora. Ás vezes se distraem ao celular e dão de cara em passarelas e viadutos.

4 comentários:

Nelio Horta disse...

Isto chama-se IRRESPONSABILIDADE! Verdadeiro "parceiro da fatalidade", deve ser punido como crime DOLOSO. Com um mínimo de atenção teria evitado esta tragédia. A IMPUNIDADE é responsável pelo comportamento destes "assassinos do volante". Em pouco tempo, todos esquecerão e só as famílias das vítimas ficarão marcadas para sempre.

J.A.Barros disse...

Um ato ilegal bem típico de nós brasileiros. Transgredir, enganar a lei e tirar proveito dos atos legais o melhor possível sem falar nas sonegações.
Eta Brasil dos brasileiros.

J.A.Barros disse...

Mais uma vez falta a fiscalização, no caso, patrulhas motorizadas como nos países civilizados. Vai um motorista de caminhão fazer numa estrada alemã, Numa Autobahn,por exemplo, estrada que para se dirigir em um automóvel ou caminhão o motorista tem que fazer um curso especializado, uma jogada dessa ordem?

J.A.Barros disse...

É a falta de educação neste país que gera essas tragédias levando à morte inocentes, que no momento se achavam nesses locais.E o que fazer com esse motorista? É preso, acusado de crime culposo, se condenado, pega uma pena leve, uma multa irrisória, e um ano depois está solto dirigindo um outro caminhão de caçamba voltando a cometer as mesmas transgressões que cometia antes.
Esse é, de verdade, o nosso Brasil.