O Sindicato convoca todos os jornalistas do Rio de Janeiro para uma reunião de emergência hoje, às 20h, para discutir uma reação da categoria à escalada da violência contra os profissionais de imprensa em manifestações na cidade, que resultou na morte do repórter cinematográfico Santiago Andrade.
O sindicato repudia veementemente qualquer violência praticada contra jornalistas em pleno exercício da profissão, independentemente da origem, e espera que os autores destas ações sejam devidamente responsabilizados, como neste caso que ocorreu na manifestação da última semana.
A plenária dos jornalistas acontece hoje, às 20h, para discutir as condições de trabalho e ações para cobrar a responsabilidade de manifestantes, das empresas jornalísticas e do Estado na violência sofrida pelos jornalistas durante a cobertura de manifestações.m mártir.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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7 comentários:
Há tempos que os partidos políticos deste país vem investindo contra a imprensa inclusive é intenção declarada do partido do governo e repetida que é preciso criar uma nova lei de imprensa colocando ela sob o seu o seu cabresto. Ora essa campanha vem repercutindo na sociedade brasileira principalmente no meio da juventude brasileira. Isso precisa acabar, o governo em vez de criar leis inibindo a liberdade de expressão através da mídia deveria ao contrário apoiar e incentivar os veículos de comunicação e até com seu poder financeiro e econômico impedir que elas fechem como O Jornal do Brasil e tantos outros jornais e revistas que já fecharam.
Por que o governo socorre empresas fajutas com o nome de letras e não socorre empresas jornalísticas? As empresas jornalístcas também pagam impostos e dão empregos. Por que?
Não é interesse do Governo em ajudar as empresas jornalística que estão em vias de falência, uma vez que, já há algum tempo, os desvios de condutas políticas, desvio de dinheiro público e falcatruas cometidas por políticos corruptos, a imprensa está cada vez mais atenta e divulgando esses crimes que culminam com prisões e perdas de mandato. Quanto menos imprensa houver, mais corrupção virão.
Não é interesse do Governo em ajudar as empresas jornalística que estão em vias de falência, uma vez que, já há algum tempo, os desvios de condutas políticas, desvio de dinheiro público e falcatruas cometidas por políticos corruptos, a imprensa está cada vez mais atenta e divulgando esses crimes que culminam com prisões e perdas de mandato. Quanto menos imprensa houver, mais corrupção virão.
Quais foram as resoluções tomadas nessa reunião do Sindicato dos Jornalistas? Não acho que possam existir muitas mas sempre aparece uma idéia que pode ajudar a tentar impedir novos casos de violência que redundam em mirtes de profissionais da imprensa.
O bandido foi preso. E agora?
Quer dizer então que essas manifestações sem povo são pagas? Os picaretas que vão pras ruas quebrar e roubar estão a serviço de alguém? Que são uns babacas eu já sabia agora o advogado do rapaz que provocou a morte do cinegrafista tem que dar mais detalhes para saber quem são os da oposição que pagam a violência.
Não podem ser precipitadas os julgamentos de quem é culpado ou não. Mas não se pode acusar levianamente meninos ricos e mimados pelos pais como acaba de fazer esse esquisito prefeito do Rio de Janeiro. Menino rico não vai se meter em badernas ou movimentos e manifestações populares para promover quebradeiras, além de atos de violência.
Manifestações populares são organizadas e feitas pela classe média porque é a classe que tem coragem de enfrentar no peito qualquer governo discriminatório, autoritário e incompetente.
A reação ao regime do governo militar ou ditatorial foi feito pelos jovens – muitos jornalistas inclusive – que eram da classe média. Não tem essa de meninos riquinhos envolvidos com os Blaks Boys.
Esses dois suspeitos de explodirem o artefato que matou o cinegrafista Santiago Andrade no exercício de seu trabalho não são os riquinhos que tanto acusaram. São meninos da classe média pobre e moradores de suburbios do Rio de Janeiro.
Não se deve acusar ninguém nem classe alguma sem antes tiver provas dessa acusação.
Nas manifestações para as diretas-já, milhões de pessoas saíram às ruas em todo o país. Não houve baderna, vandalismo e acabou vitoriosa com o impeachment do Presidente Collor que era o objetivo. Ninguém morreu e não houve dano ao patrimônio publico ou privado. A violência não leva à nada.
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