por Gonça
A campanha eleitoral engrenou. Depois da Copa, os políticos vão mostrar suas caras. É hora de o eleitor ficar ligado, procurar saber a história, o passado e o desempenho de cada um e, especialmente, se suas políticas, quando estiveram no poder (e, infelizmente, pelas amarras da legislação, pela falta de reforma eleitoral, é difícil para o cidadão comum, que não participa da curriola dos partidos, conseguir legenda para concorrer a um cargo eleitoral, daí, todos os que se apresentam já estão, estiveram ou participaram do poder) resultaram em benefícios para a população ou se apenas beneficiaram grupos poderosos. Um tópico a prestar atenção: a ameaça de privatizações, em continuidade ao banquete dos anos 90. É bom avaliar o que resultou em ganhos para o cidadão e o que significou, e significa, apenas prejuízo no bolso e transferência de recursos públicos para endereços elegantes. Duas notícias ilustrativas: os pedágios aumentaram mais uma vez em SP. Sobem acima da inflação há muitos anos. Tudo legal, segundo os contratos assinados durante o governo Mário Covas (PSDB). Outra dica está no Globo de hoje. Quando a telefonia foi privatizada, as concessionárias foram teoricamente obrigadas a instalar e cuidar da manutenção dos telefones públicos. O que aconteceu? Tente usar um orelhão em qualquer cidade e saiba a resposta. E desconfie das intenções daqueles que criticam demais um suposto "Estado forte". São exatamente os que querem um Estado fraquinho, fraquinho, quase débil, que abra todos os espaços, e contas em paraísos fiscais, para o interesse privado em detrimento do interesse público. Valorize seu voto. Olho vivo
Como se no Estado Forte não fosse muito melhor roubar, trapacear, matar, torturar, esconder da sociedade todos os seus crimes. Porque esses sindicalistas, comunistas, facistas e nazistas querem um Estado Forte? Para dele se aproveitarem e enriqueceram mais rápido e matarem mais à vontade. E o prefeito Daniel? Sem Estado Forte eles matam e fica tudo por isso mesmo.
ResponderExcluirSe é para continuar essa palhaçada de governo que está aí, que venha, de uma vez, o Estado Forte, para esculhambar tudo de uma vez e transformar a merda deste em Merda de verdade.