por Eli Halfoun
O fim do Jornal do Brasil (esse é o último mês de circulação em papel) está deixando aflitos os funcionários do jornal (o jornal virtual será feito por uma empresa contratada e os funcionários não sabem como ficará sua situação) e reacende também a discussão em torno da possibilidade da internet acabar engolindo todos os jornais impressos, o que não acredito que acontecerá. São também muitas as reações de jornalistas diante da situação, mas um comentário merece especial atenção. É o da repórter Sandra Chaves que diz: “A morte anunciada do Jornal do Brasil demonstra que o caminho é a internet. Demonstra apenas que o jornalismo ficou menos atraente. Há um monopólio no Rio de Janeiro que não faz bem à profissão de jornalista e muito menos aos assuntos que ele deveria cobrir. O repórter hoje é uma função quase burocrática. Quem lê os jornais online percebe que estamos vivendo a cultura do único. Os textos são os mesmos, as notícias também. Nada se salva da mesmice”.

Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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As notícias pode ser as mesmas mas a forma de noticia-las é que pode ser diferente, o que vai depender da criatividade do jornalista, do editor, do redator como apresentá-la. Aliás, as notícias – repito – são sempre as mesmas.
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