por Eli Halfoun
Vinte e cinco anos depois, o filme “O Beijo da Mulher Aranha” ainda é um dos mais elogiados e comentados entre os muitos que o diretor Hector Babenco dirigiu. Homenageado recentemente no Festival de Paulínia, em São Paulo, Babenco não quer viver apenas do passado e para um futuro não muito distante promete mais um longa-metragem: “Cidade Maravilhosa” que, como diz o título, será inteiramente rodado no Rio, embora o diretor argentino more em São Paulo que considera “a cidade mais feia do mundo, mas adoro morar nela”. Ótimo para quem de vez em quando pode vir passar uma temporada no Rio, a mais bela cidade do mundo.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
O Rio de Janeiro não 'é uma cidade maravilhosa, nunca foi e nunca será. É, na verdade, uma cidade suja, imunda. Os cariocas se esmeram em sujá-la cada vez mais. O Campo de Santana era cheio de Cotias, agora só tem gatos. As cotias, a geração moderna de vagabundos, sem tetos, sem porra nenhuma, as mataram pra comer e pra vender as suas peles pra as Escolas de Samba fazerem tamborim.
Cidade mal iluminada com ruas e vielas escuras dando a oportunidade para assaltarem e estruparem meninas inocentes na voltas dos colégios. Só os turistas desprevenidos e os imigrantes de estados pobres, da bosta deste país, que acham esta cidade maravilhosa. Hector Babenco, pelo que sei é argentino. Imagina, argentino fazendo filme sobre o Rio de Janeiro? Pode? "dont'cry Rio"?
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