quarta-feira, 16 de junho de 2010

Quando as mentiras são verdades!

deBarros
Gostei demais da pequena festa do lançamento do livro do Cony "Eu, aos pedaços", não só pelo fato de mais uma vez estar lado a lado desta figura marcante de pessoa humana, como também pelo fato de, nesse encontro, ter tido o rencontro de pessoas tão amigas que para mim significam muito como o Esmeraldo, Jussara, Daisy Prétola, Lenira, Maria Alice, o nosso Renato Sérgio, Orlandinho Abrunhosa, o editor eterno Roberto Muggiati.
Gostei demais da palestra que precedeu o lançamento do livro, entre Rui Castro e Carlos Heitor Cony, o autor, que entre as confissões de passados havidos entre eles, a maior foram as mentiras confessadas, por autores de um modo geral, não que me espantassem tanto mas que me surpreenderam pela quantidade e diversificação delas.
O próprio Cony contou histórias de autores famosos que me fizeram, aí sim, desacreditar bastante da literatura universal. Aliada à mentira, levantaram o chamado "rigor histórico" que nada é senão obrigar o historiador, romancista a seguir os fatos verdadeiros que envolveram determinado momento das histórias, biografias contadas nos romances.
Mentiras e rigor histórico à parte, o lançamento foi muito alegre com Cony, que mais uma vez nos presenteia com seu humor e irreverência.
Ave, Cony! (Na foto, de Jussara Razzé, Ruy Castro, Carlos Heitor Cony e Roberto Muggiati no lançamento do livro "Eu, aos Pedaços" na Livraria da Travessa, Shopping Leblon, na terça-feira, 15)
Na foto, de Fernando Azevedo, a turma ex-Manchete no lançamento do livro do Cony: Daisy Prétola, o autor e amigo, João Américo Barros, Lenira Alcure, José Esmeraldo Gonçalves e Jussara Razzé.

7 comentários:

Eliane Furtado disse...

Que turma maravilhosa!

debarros disse...

Eta cabra porreta, Enriqueceu o meu comentárip com as fotos do evento. Isso é que é trabalhar em equipe.
O Cony estava muito preocupado com o jogo do Brasil e quando chegou a primeira coisa que me perguntou foi o que tinha achado do jogo.
Disse a ele que a Seleção tinha jogado com medo de errar. Medo da Mídia cair mais pesado contra eles. O Felipe Mello não errou nenhum passe.
Por aí a gente vê a preocupação deles.

Jussara disse...

O encontro foi muito agradável. Nada melhor do que rever amigos...

Esmeraldo disse...

Um bela noite de reencontros. turma boa, como diz a Eliane.
Sim, debarros, não podíamos perder a chance de ilustrar seu texto com os três citados.

Maria Alice disse...

Foi uma noite autógrafos maravilhosa! Cony é meu ídolo e
reencontrar colegas que tornaram-se amigos eternos sempre faz bem a alma.

debarros disse...

A Lenira quase me tira da foto. Me empurrou tanto que só apareceu a minha cabeça. Por teimosia minha, ela, a cabeça, ficou, senão eu estaria fora.

Anônimo disse...

debarros, realmente o amigo, um dos pilares das revistas Cruzeiro e Manchete, foi reduzido a uma cabeça que se insinua na foto. Isso não se faz, Lenira