Gostei demais da pequena festa do lançamento do livro do Cony "Eu, aos pedaços", não só pelo fato de mais uma vez estar lado a lado desta figura marcante de pessoa humana, como também pelo fato de, nesse encontro, ter tido o rencontro de pessoas tão amigas que para mim significam muito como o Esmeraldo, Jussara, Daisy Prétola, Lenira, Maria Alice, o nosso Renato Sérgio, Orlandinho Abrunhosa, o editor eterno Roberto Muggiati.
Gostei demais da palestra que precedeu o lançamento do livro, entre Rui Castro e Carlos Heitor Cony, o autor, que entre as confissões de passados havidos entre eles, a maior foram as mentiras confessadas, por autores de um modo geral, não que me espantassem tanto mas que me surpreenderam pela quantidade e diversificação delas.
O próprio Cony contou histórias de autores famosos que me fizeram, aí sim, desacreditar bastante da literatura universal. Aliada à mentira, levantaram o chamado "rigor histórico" que nada é senão obrigar o historiador, romancista a seguir os fatos verdadeiros que envolveram determinado momento das histórias, biografias contadas nos romances.
Mentiras e rigor histórico à parte, o lançamento foi muito alegre com Cony, que mais uma vez nos presenteia com seu humor e irreverência.
Ave, Cony! (Na foto, de Jussara Razzé, Ruy Castro, Carlos Heitor Cony e Roberto Muggiati no lançamento do livro "Eu, aos Pedaços" na Livraria da Travessa, Shopping Leblon, na terça-feira, 15)
Na foto, de Fernando Azevedo, a turma ex-Manchete no lançamento do livro do Cony: Daisy Prétola, o autor e amigo, João Américo Barros, Lenira Alcure, José Esmeraldo Gonçalves e Jussara Razzé.
7 comentários:
Que turma maravilhosa!
Eta cabra porreta, Enriqueceu o meu comentárip com as fotos do evento. Isso é que é trabalhar em equipe.
O Cony estava muito preocupado com o jogo do Brasil e quando chegou a primeira coisa que me perguntou foi o que tinha achado do jogo.
Disse a ele que a Seleção tinha jogado com medo de errar. Medo da Mídia cair mais pesado contra eles. O Felipe Mello não errou nenhum passe.
Por aí a gente vê a preocupação deles.
O encontro foi muito agradável. Nada melhor do que rever amigos...
Um bela noite de reencontros. turma boa, como diz a Eliane.
Sim, debarros, não podíamos perder a chance de ilustrar seu texto com os três citados.
Foi uma noite autógrafos maravilhosa! Cony é meu ídolo e
reencontrar colegas que tornaram-se amigos eternos sempre faz bem a alma.
A Lenira quase me tira da foto. Me empurrou tanto que só apareceu a minha cabeça. Por teimosia minha, ela, a cabeça, ficou, senão eu estaria fora.
debarros, realmente o amigo, um dos pilares das revistas Cruzeiro e Manchete, foi reduzido a uma cabeça que se insinua na foto. Isso não se faz, Lenira
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