por Eli Halfoun
Cerveja é o “combustível” do torcedor na Copa do Mundo. Todos acham que entendem de futebol e de cerveja, mas não é bem assim: são poucos os “cervejistas” (cervejeiro é quem fabrica) que sabem o que estão bebendo (na verdade, a regra geral é a de que ‘está gelada cai bem). É possível ser um “cervejista” melhor informado sobre esse precioso e gostoso líquido. Quem quiser conhecer mais sobre o assunto pode recorrer ao livro “500 beers”, do especialista Zak Avery, que fala das mais tradicionais e antigas marcas do mundo até marcas novas e inovadores. O livro custa pouco mais de R$40 e é encontrado na Livraria Cultura. De saída, fique sabendo que a cerveja foi descoberta por acaso há cerca de 10 mil anos, quando o homem descobriu o processo de fermentação. Inicialmente, a nova bebida foi produzida em pequena escala. Mais tarde, a cerveja passou a ser produzida inicialmente pelos padeiros por causa dos ingredientes utilizados. A cevada era deixada de molho até germinar para depois ser moída grosseiramente. Não há registros, mas tudo indica que a cerveja originou-se na região da Mesopotâmia, onde a cevada cresce em estado selvagem. Registros mostram que a fabricação da cerveja tem aproximadamente 6 mil anos: documentos revelam que em 2100 aC cerca de 40% da produção de cereais destinavam-se às cervejarias chamadas na época de “casas de cerveja”. Hoje, a cerveja está em todas as casas, faz história e alegra todas as torcidas. Com vitória ou com derrota
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