por Eli Halfoun
Costuma-se dizer que o Brasil só tem ídolos saídos dos campos de futebol. É evidente que nosso mais popular esporte permite o surgimento de maior número de ídolos, mas não é só: Ayrton Senna, por exemplo, não saiu de nenhum gramado verde. A emocionada volta de Hebe à televisão mostrou mais: independente do gosto pessoal de cada um lá estavam reunidos na mesma noite e sem dúvida com a mesma emoção, três ídolos que o Brasil aplaudirá e reverenciará para sempre. Mesmo que na maioria das vezes seja um país sem memória o público não esquecerá de Hebe, de Roberto Carlos e de Xuxa que escrevem a história artística desse país de muitos artistas. Como ontem e como hoje, amanhã o público continuará lembrando e aplaudindo Hebe, Xuxa e Roberto Carlos. Uma história escrita com tamanho talento e carisma não se apagam tão fácil assim e muito menos se joga fora.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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