Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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3 comentários:
Gostei mais dos cadernos suplementares que exploram mais a força da foto como expressão maior de imagem e de comunicação mais direta. A primeira página, na minha opinião, lembra um pouco a reforma gráfica da Folha de São paulo, feita pelo italiano, Máximo, que trabalhou na Manchete, como chefe de arte.
De qualquer maneira é sempre válida essas reformas gráficas desde que elas procurem uma forma de linguagem bem comunicativa com o seu leitor. Uma reforma que atraia mais leitor em vez de afastar novos leitores.
concordo, debarros, acho que a primeira página tem muito fio. Não é coisa que os jornais já eliminaram há muito tempo, pelo menos o excesso?
É Gonça. Uma vez o Correio da Manhã, na Editoria de Jâniio de Freitas chegou a botar fio duplo entre os texto. Claro que não durou muito tempo. A página fica mais clara sem os fios, menos poluida facilitando, com isso, a leitura. Essa é a grande preocupaçào de uma página gráfica. Procurar sempre um desenho gráfico que deixe o leitor à vontade. Não se pode esquecer que quem, realmente le jornal são os mais velhos, que normalmemte já usam óculos por apresentarem alguma deficiência visual.
São detalhes dessa ordem que tem que ser pensados quando se projeta uma página gráfica, sem deixar de priveligiar a beleza do novo desenho que se quer criar para a página.
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