por Eli Halfoun
Mesmo sabendo que dependem fundamentalmente do dinheiro pago pelas passagens para manter seus aviões no ar, as empresas aéreas sempre fizeram dos passageiros o que bem entenderam, ou seja, tratando-o sem o menor e o mínimo respeito. Como todo consumidor merece e tem direito. Até quando os aviões despencam do ar matando centenas de pessoas as empresas não perdem a arrogância e continuam (mal) tratando os passageiros da pior forma possível, empurrando-os de um lado para o outro, negando informações e submetendo-os a um cruel tempo de espera nos aeroportos que assim também enchem mais seus cofres vendendo (será que existem um acordo entre aeroportos e empresas?) cafezinhos, geralmente intragáveis, e outros produtos que de certa forma só servem para encher o tempo quando o saco está quase explodindo. Enfim a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) baixou normas determinando novas regras que supostamente farão com que o passageiro seja atendido com pelo menos mais atenção. Não se pode garantir (ainda mais em um país que não costuma dar a menor bola para leis) que as normas serão cumpridas, mas já e alguma coisa. Que espera-se não se transforme, como sempre, em coisa nenhuma.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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