por Gonça
Mais um gráfico do Globo de hoje. Parece tiro no pé. Agora, tentam provar que Lula não investe. Mas observe: as linhas no buraco, à direita, indicam os investimentos (ou a falta de) nos governos FHC. De quebra, mostra que Médici e Geisel eram "os caras" (seria essa a idéia da comparação? Propaganda subliminar dos generais? Me recuso a acreditar...). Bom, vamos em frente, em seguida, com Lula, os números retomam uma tendência de alta. Humm, essa história de comparar governos não está dando muito certo... (veja abaixo o caso dos remédios).
2 comentários:
Essa parte de investimentos em um País sofre muito a tendência internacional. A crise econômica spfrida pelo mundo nestes dois últimos dois anos refletiu por demais no mercado internacional de investinentos. O momento pol'tico e comercial tornava quase impossível os grandes investidores voltarem as as sua atenções para os paises emergentes. Como investir sem saber o que poderia acontecer nesses paises durante a crise. O momento era de gerenciar a crise para não deixar que ela avançasse mais do que devia. E assim foi e assim o país atravessou esse momenteo crucial de sua economia sem deixar muitas sequelas. A crise aparentemente bateu na trave.
O homem, FHC, só vendeu empresas públicas por moeda podre e não investiu nada esperando que a iniciativa privada investisse. Isso é histórico: empresário privado não investe em infraestrutura que é cara e tem retorno lento. Isso vale para o mundo todo. Só aqui alguns ingênuos e inocentes acham que funciona. Viu os jornais recentemente? O setor de telefonia, o único que é apontando como exemplo de "sucesso" das privatizações (de carona na nova trecnologia do celular, até o Butão triplicou o número de telefones) est]ao dando n'água. Jornais conservadores e de direita publicaram nessa semana que as telefônicas, passado o momento de ganhar dinheiro fácil, não cumprem as metas de investimento na telefonia fixa nem na de celular. Não demora, para não ter um apagão telefônico, o governo, sempre ele, vai ter que meter a mão no bolso ou através de verbas ou ´pelo BNDES de sempre.
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