Por Jussara Razzé
O Jornal Extra estampou em manchete de primeira página o telefone de contato do deputado. Sabemos que ele, como todos os outros parlamentares, tem um número absurdo de assistentes para atender o telefone. No mínimo (alguma coisa na Câmara é mínima?) a gente dá trabalho para esses funcionários DAS 20000000000000 fazerem jus a parte do salário.
Amanhã, na Candelária, às 16h, passeata de protesto em direção à Candelária. Vamos lá?
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
Se neste país, os crimes fossem punidos severamente, esse Anão do Orçamento, como estaria na cadeia, hoje não seria deputado federal, seria apenas um presidiário ou um ex-presidiário.
Mas não, reeleito está na Câmara – naturalmente criando projetos para prejudicar alguém – fazendo e acontecendo sob o manto protetor da imunidade parlamentar.
Assim é esse Brasil, quando os criminosos são comtemplados com a benevolência e acumplicidadedade, os justos são castigados por serem, exatamente, justos
O Anão do Orçamento quer agora transferir a responsabilidade dos "royalties"para o governo federal. É como dissesse: "Toma que o fiilho é teu". O Anão disse, em plena voz, no ar pela Tv, que quem tem de pagar é o governo porque foi ele quem inventou os"royalties". Ele falou isso com raiva.
Na verdade, por trás disso tudo está a inveja, o ciumes do E. do Rio e do E. Santo por terem bacias ricas em "hirocarboneto". Com a descoberta dessas novas provincias, demasiadamente ricas, do Pré Sal, despertou nos outros Estados a cobiça e a ganância e partiram para dividir entre eles esse novo filão. Tanto é que a votação foi quase unânime. O interessante é que quando eles, os deputados federais querem, aprovam qualquer projeto seja ele bom ou não.
Deviam é usar essa vontade política para aprovarem a Reforma Política, a Reforma da Educação, a Reforma da Constituição, a Reforma da Previdência, a Reforma Tributária, a Reforma da Saúde. Enfim, se trabalhassem nesse sentido – o que é a sua obrigação por serem legisladores – teríamos um Brasil muito melhor. Mas preferem ser medíocres políticos que lutam para conseguir pequenas verbas para os seus currais eleitorais, nomearem parentes para cargos públicos alem de votarem homenagens para fulanos e beltranos sem nenhuma expressão e perderem tempo criando o dia do cachorro Rex.
Pobres políticos, pobre País que abriga em seu peito homens dessa espécie.
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