24/06/2009 - 17h45
Avião da FAB sofre duas panes elétricas com dois deputados a bordo
e o Fradinho baixinho do Henfil diria... isso não é pane, é faxina...
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
3 comentários:
Cá de Brasília e trabalhando horrores - sim, aqui tem gente que trabalha, e muito -, agradeço o convite do Gonça, que abriu espaço preuzinha neste distinto blog e repasso o que deu no Correio Braziliense de hoje, dia 25/6: “Quarenta senadores assinaram a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que torna obrigatório o diploma para jornalista. São necessárias 27 assinaturas para a apreciação da proposta”.E, agora, pergunto: será mesmo o porte ou ausência de diploma,o maior mal a abalar a profissão dos jornalistas????? Ou, ante ao fervilhante debate sobre o tema, estaríamos nós, coleguinhas, engolindo mais uma isca - destas que desviam a atenção do que realmente importa???
...o frade Baixinho, do Henfil, faz falta. Dalce Maria, grande amiga e jornalista profissional competente desde os bons tempos da Manchete, direto de Brasília. É gente que trabalha. Tem muito disso lá no Planalto. É bom que se diga, já que, infelizmente, a imagem oficial costuma contaminar o lado bom da capital. Sobre o diploma, é um belo debate. Concordo que apenas o diploma não faz um bom jornalista. Mas houve m lado bom, ajudou a regular e profissionalizar o mercado de trabalho, conter os diletantes, e não implicava em rigorosa reserva de mercado, a lei abria espaço para colaboradores de outras áreas.
Só que, agora, acho que essa discussão está quase superada. O que vem por aí - blogs, twitter, sites, facebooks, youtube etc já dão a pinta - é uma mídia ou netmídia nas mãos do cidadão ou de quaisquer instituições. Gradativamente, sem intermediários. Recados em textos, fotos e videos diretos. De mão em mão, de computador em computador, de celular em celular. Acho que não há diploma que segure essa revolução em comunicação... A fila andou...
Volte sempre, Dalce
tenho duas coisas a dizer: estou fechado com o Baixinho. E sou a favor do diploma para jornalistas. Espero que a tal emenda constitucional vá em frente.
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