A própria Maria Alice, uma das autoras do "Aconteceu na Manchete" e integrante deste Panis, certamente contará melhor essa história, mas antecipo aqui o simples registro jornalístico. Quem chega ao Arraiá da Providência, no Jockey, passa por uma rápida revista eletrônica. Providencial, claro, não vi ninguém reclamar. Nem a Alice, que foi barrada na triagem. Motivo: tinha acabado de comprar a revista Caras e levava na bolsa uma das facas do tal "Faqueiro do Chef", brinde da publicação. Na verdade, comprou menos pela revista e mais pela "arma branca". Delicadamente, foi convidada a deixar o perigoso "instrumento cortante", como diria uma plantão de polícia, na sala da segurança. Sem B.O e sem faca, tudo resolvido, a "elementa" foi liberada para consumir quentão, carne-de-sol, forró e ser indiciada em formação de quadrilha... junina. A ocorrência teve lugar na tarde/noite de sábado. A propósito, bom programa o Arraiá da Providência. Nas fotos, a "prova do crime" e o Arraiá.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
domingo, 21 de junho de 2009
"Teje presa"
A própria Maria Alice, uma das autoras do "Aconteceu na Manchete" e integrante deste Panis, certamente contará melhor essa história, mas antecipo aqui o simples registro jornalístico. Quem chega ao Arraiá da Providência, no Jockey, passa por uma rápida revista eletrônica. Providencial, claro, não vi ninguém reclamar. Nem a Alice, que foi barrada na triagem. Motivo: tinha acabado de comprar a revista Caras e levava na bolsa uma das facas do tal "Faqueiro do Chef", brinde da publicação. Na verdade, comprou menos pela revista e mais pela "arma branca". Delicadamente, foi convidada a deixar o perigoso "instrumento cortante", como diria uma plantão de polícia, na sala da segurança. Sem B.O e sem faca, tudo resolvido, a "elementa" foi liberada para consumir quentão, carne-de-sol, forró e ser indiciada em formação de quadrilha... junina. A ocorrência teve lugar na tarde/noite de sábado. A propósito, bom programa o Arraiá da Providência. Nas fotos, a "prova do crime" e o Arraiá.
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2 comentários:
Adoro Arraiá, me faz lembrar das festas juninas da minha infância em Porto Alegre, ainda mais acompanhada de amigos tão queridos que estão sempre prontos a me tirar de qualquer encrenca, rs ...
Caraca! Esta "elementa" vive metida em confusão!
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