segunda-feira, 12 de agosto de 2013
A notícia e a manipulação da notícia
domingo, 11 de agosto de 2013
Dilma começa a recuperar prestígio e popularidade. É o povo voltando a enxergar sem a emoção do momento
O toma lá, dá cada da novela não estabelece nenhum amor à vida
sábado, 10 de agosto de 2013
“Amor à Vida” foi um dramalhão de matar na hora de tirar Nicole de cena
Empresas de telemarketing usam o telefone como irritante arma contra o consumidor.
Dilma começa a recuperar índices de aprovação
por Gonça
A mídia partidária e apocalíptica pregou que o país teria apagão, que a inflação estava fora de controle e ia disparar, que os índices de inadimplência seriam estratosféricos, que a Petrobras estava a caminho da falência, que a Jornada Mundial da Juventude seria um caos, faltariam hotéis (depois passou a dizer que sobrariam vagas porque o público esperado seria muito abaixo do previsto, no que quebrou a cara de novo), aeroportos entrariam em colapso, o chupa-cabra voltaria a atacar criancinhas etc etc. A pregação sobre disparada da inflação obviamente não é gratuita: a mídia quer estagnação, aumento do desemprego e explosão dos juros para favorecer o capital. Quer que o governo trave o desenvolvimento e privilegie investimentos especulativos. Os elementos que analisam a economia são na verdade uns folgados que lêem os boletins da "agências de risco" (que ajudaram a jogar o mundo na crise e têm credibilidade zero, trabalham sob contrato de especuladores para enganar massa de acionistas, especialmente os minoritários) e espalham o caos como "verdade" para agradar os patrões. Outro dia, um jornal teve a cara de pau de defender cinicamente em editorial o crescimento da taxa de desemprego. O receita do fdp é jogar trabalhadores na rua. Saudoso, certamente, dos tempos de FHC que em dois mandatos teve taxas de empregos ridículas e remunerou fartamente o capital. Para garantir seu precioso michê, o editorialista escreveu que o governo deve fazer tudo e muito mais para "não manter o mercado de trabalho aquecido". O detalhe é que essa bobagem foi escrita no dia em que dados oficiais informavam que a taxa de emprego crescera 0,2% frente ao mês anterior.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Branca de Neve cheia de filhos remelentos e o príncipe transformado em marido preguiçoso. Contos de fada caem na real...
Está no portal Mashable. A artista Dina Goldestien decidiu rasgar as fantasias da Pocahontas, Jasmine, Ariel, Rapunzel e outras. Veja a galeria completa. Clique AQUI
Joel Santana continua faturando com seu inglês nada shakespeareano...
por JJcomunic
O comercial da Head & Shoulders protagonizado pelo técnico Joel Santana foi o mais visto no mês de julho segundo a apuração do You Tube Ads Leaderboard, do Google Brasil. "Papai" Joel mostra como transformar uma aparente desvantagem em ponto de venda.
Sthefany Brito na Status
Polêmicas e denúncias envolvem grupos Fora do Eixo e Mídia Ninja
A cineasta Beatriz Seigner, que conheceu os métodos do Fora de Eixo, a que chama de "seita", publica graves denúncias contra o Fora de Eixo, núcleo que gerou o Mídia Ninja, no Facebook.
A RESPOSTA
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Momento de lucidez cancela invasão da privacidade dos brasileiros
por Gonça
Se os Estados Unidos têm o poderosa NSA, que espiona a vida dos americanos, a privacidade dos brasileiros está ameaçada pelo TSE. Burocratas e autoridades legais - de uma instituição que, imaginem, existe para proteger os cidadãos. O que dizer então das outras instâncias públicas que não têm esse compromisso - queriam fazer um estranho escambo com uma empresa privada. A ideia denunciada pelo jornal Estado de São Paulo era repassar para uma empresa privada dados de milhões de eleitores. Muita coisa está em jogo nessa jogada. Vale ler neste blog o texto abaixo, do jornalista Eli Halfoun.
Serasa é uma ilegítima faca nos peitos dos consumidores
Nanda Costa na Playboy: capa provoca polêmica na rede. A galera está decepcionada...
Nanda Costa na capa da Playboy fotografada por Bob Wolfenson. Na rede internautas criticam a foto "que não mostra nada" e debocham da estrelinha estratégica cobrindo o essencial.. A atriz já havia dito que posou como um "personagem". As fotos divulgadas até aqui foram consideradas muito "cabeça". Outro debate invade a rede. Muito criticam a "mata" ainda preservada que a atriz cultiva. O chamado ecossistema íntimo e denso lembraria área ambiental semelhante mantida por Claudia Ohana quando posou para a Playboy. Aguardemos.
Filha Patrícia faz Silvio Santos virar um exemplo de pai
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Denúncia de corrupção crônica no governo do PSDB, de São Paulo, foi engavetada até que Siemens, do exterior, puxou o tapete da quadrilha
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Reprodução |
Volta de Rafinha Bastos para a Bandeirantes é imposição do mercado de trabalho
por Eli Halfoun
Depois de tudo o que se publicou durante muito tempo, causou estranheza para a mídia e para uma pequena parcela do público a notícia de que, após o exagerado bate boca, o comediante e jornalista Rafinha Bastos tenha aceitado voltar à Rede Bandeirantes para fazer participações especiais no programa "A Liga". Nada a estranhar: o mercado da televisão, assim como o da mídia impressa, é restrito e nada mais natural que um dia o profissional esteja em uma emissora e no dia seguinte em outra. Na verdade nem os profissionais podem manter brigas que não lhes permitam circular profissionalmente e nem as emissoras podem abrir mão de bons profissionais, especialmente quando se encaixam perfeitamente em seus programas. Rafinha Bastos pode ter cometido alguns exageros, mas nem por isso deixou de ser um bom profissional e agora muito mais porque aprendeu que principalmente como profissional deve dosar o que diz publicamente. Seu retorno para a Bandeirantes é como se diz popularmente uma boa para as duas partes: a Band conquista um belo reforço para o jornalístico "A Liga" e Rafinha abre a possibilidade de voltar a fazer humor na emissora, menos no CQC que ainda não superou os ressentimentos de seus componentes com tudo o que disseram sobre Rafinha Bastos e certamente ouviram dele. O que fica bastante claro nesse episódio de retorno é que profissionais de televisão (e da mídia impressa de uma maneira geral) não têm muito para onde correr por absoluta falta de mais espaços em um cada vez mais reduzido mercado de trabalho. Não é à-toa que muitos e bons jornalistas estão mudando de profissão. Para poderem continuar sobrevivendo sem muitos riscos financeiros. (Eli Halfoun)
Médicos brasileiros se recusam a trabalhar em 700 cidades que não têm... médicos. O que legitima definitivamente a vinda de estrangeiros candidatos a suprir essa carência
CLIQUE NO LINK ABAIXO
http://t.co/jcbUWSHZQn
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(https://twitter.com/viramanchete/status/364708036872372225)
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
"Três no Tri": documentário premiado do diretor Eduardo Souza Lima sobre o fotógrafo Orlando Abrunhosa, que trabalhou na Manchete, será exibido amanhã, às 19h, no Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio
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O diretor de "Três no Tri", Eduardo Souza Lima, o Zé José, com o taça conquistada pelo documentário no último CineFoot. Foto: Divulgação |
Novo documentário de Eduardo Souza Lima, o Zé José, que
Dia 06, terça, às 19h
E lá se vão 40 anos. Junho de 1970, Copa do Mundo do México. A seleção brasileira de futebol empatava com a Tchecoslováquia. Pelé marca o gol da virada. Corre em direção ao fotógrafo da revista Manchete
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Orlando Abrunhosa. Foto Divulgação |
domingo, 4 de agosto de 2013
Lagoa: o único parque público do mundo que tem duas barulhentas bases de helicópteros. Não demora, protetor para ouvidos e seguro de vida vão ser obrigatórios para quem quiser ir ao local
Inveja é o que faz mudar o nosso olhar diante do sucesso dos outros
por Eli Halfoun
Em recente entrevista o humorista Marcelo Adnet diz que não mudou nada depois que passou a ser contratado da Globo, que é como se sabe o sonho maior da maioria dos artistas: "O que mudou - diz - é o jeito que as pessoas olham para mim". Tem razão: já reparou que quando um artista faz sucesso ou quando um colega de trabalho passa a exercer um cargo melhor e de chefia as pessoas começam a dizer que ele ,mudou, ficou mascarado, não é mais o mesmo. Na verdade não é a pessoa, alvo das críticas que muda, mas sim o nosso olhar diante do novo rumo de suas vidas. Não sei qual é o motivo (até porque são muitos) que leva a maioria das pessoas a esse tipo de comportamento, a exercer um olhar distorcido em torno de uma pessoa que até ontem era talentosa e maravilhosa, mas que a partir de conquistas profissionais passa a ser medíocre, esnobe e cheia de banca. É impossível que uma pessoa mude totalmente seu comportamento e caráter apenas por causa do sucesso ou de um novo cargo. Ninguém muda assim, tão rapidamente. O que realmente muda é o nosso olhar diante do sucesso alheio. A isso se chama de inveja e inveja é um sentimento menor que nunca nos permite seguir em frente e em paz. Na vida o bom mesmo é quando aprendemos as olhar apenas para nós mesmos sem ambicionar a vida e o sucesso dos outros. (Eli Halfoun)
Luiz Paulo Horta
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Luiz Paulo Horta. Foto O Globo/Divulgação |
Nascido em 14 de agosto de 1943, no Rio de Janeiro, Luiz Paulo Horta foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em agosto de 2008, em substituição a Zélia Gattai. O primeiro imortal a ser diretamente ligado à música ocupou por cinco anos a cadeira de número 23, a mesma de Machado de Assis, que tem como patrono José de Alencar.
Entre suas condecorações, recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-Rio, em 2000. Em 2010, Horta recebeu a Medalha do Inconfidente do Governo de Minas Gerais. Sempre achei que o Luiz Paulo fosse mineiro mas ele era carioca e quando nos encontrávamos na redação ele dizia: "como vai primo?", pela coincidência do sobrenome.
Ele não era meu primo, e à noite quando eu chegava no JB, de dia eu era de Bloch Editores, ele estava saindo, sempre alegre, na companhia do Wilson Figueiredo ou do Marcos de Castro, a nata do jornalismo em todos os tempos.
Não vou ao enterro do Luiz Paulo. Minha saúde também dá sinais de "a fila está andando rápido", como Horta costumava dizer em tom de brincadeira. Quero guardar a imagem do grande jornalista e escritor, sempre sorrindo, de bem com a vida, e orar por ele. "Até qualquer dia companheiro, vai com Deus".
sábado, 3 de agosto de 2013
Ontem, 13 anos de falência da Bloch Editores: uma data marcada por assembleia dos ex-empregados em luta por seus direitos trabalhistas...
8 x 0 em ritmo de "bobinho"
O Barcelona deu uma aula de futebol, com Messi mostrando, mais uma vez, porque é o melhor do mundo. Nem as substituições, no segundo tempo fizeram com que os espanhóis caíssem de produção. Pelo contrário, os reservas tiveram a mesma disposição dos titulares e o Neymar se destacou, numa equipe que só tem "cobras". Foi um “show” de bola e uma advertência para os times brasileiros que têm que se aprimorar nos treinamentos, físicos e técnicos quando tiverem que enfrentar equipes como a do Barcelona.
(Nelio Barbosa Horta, de Saquarema).

Botafogo, silêncio, lembranças (de Arnaldo Bloch)...
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
É hora de poupar o preocupado pai Sergio Cabral
por Eli Halfoun
Quando em recente entrevista o governador Sergio Cabral, do Rio, pediu aos manifestantes que não ocupem mais e sistematicamente a rua em frente ao prédio em que mora no Leblon, fez o pedido quase dramático de um pai preocupado, como quase todos os pais, com o bem-estar de sua família e com o conforto de seus filhos pequenos, que são mais vítimas das manifestações do que o próprio e já muito atingido Cabral. O pai pede paz em nome de seu filhos que, afinal, nada têm a ver com os desmandos que ele, o pai, pode ter cometido no governo. Aqui nesse espaço não é, pelo menos agora, o momento de discutir o governo Sergio Cabral, mas sim o de não concordar e não aceitar os exageros das quais seus filhos meninos não têm sido poupados. De saída devo dizer que não votei em Sergio Cabral, mas mesmo assim reconheço que em alguns aspectos ele realizou um bom trabalho para os cariocas. Faltou e falta muito, mas talvez seja hora de dar-lhe mais um crédito de confiança, desde que é claro ele ande na linha no trabalho e na ética política. Não sou contra as manifestações e pelo contrário apoio integralmente até porque sempre soube que o povo deve gritar nas ruas para reivindicar. Já gritei muito e se hoje não tenho vontade e capacidade física de continuar indo para as ruas continuo gritando. Meu grito não tem a menor intenção de afetar e acusar a pessoa Sergio Cabral, mas sim o de reivindicar que ele melhore o nosso estado e sei que capacidade para isso não lhe falta. Talvez faltem mais e melhores informações e fundamentalmente mais vontade política (e quando digo vontade excluo terminantemente qualquer tipo de maracutaia). Concordo com que as manifestações tentem acordar o governador Sergio Cabral, mas é exagerado que atinja também sua família. Afinal, nenhum filho deve ser condenado e castigado pelo o que seu pai fez - ou deixou de fazer. A mulher e os filhos de Sergio Cabral não governam o estado, não tem a menor influência em absolutamente nada que aqui aconteça e como qualquer mãe e filhos, merecem formar uma família feliz e viver em paz. O pai Sergio Cabral também deve e merece ser poupado. Já como governador é outra história, mas que deve ser escrita na portas do Palácio Guanabara, que é a sede do governo e não o lar do governador. No momento o que parece é que como acontecia antigamente com as novelas estão confundindo o personagem com o ator. A maioria do público já aprendeu que, por exemplo, as maldades do personagem Felix de "Amor à Vida" nada têm a ver com a vida pessoal do ator Mateus Solano que o interpreta, aliás, muito bem. É preciso parar de confundir o governador Sergio Cabral com o Sergio Cabral pai - um pai preocupado e que foi com uma evidente dor que pediu para que seus filhos sejam poupados. Como qualquer manifestante pediria por um filho. (Eli Halfoun)
Botequim carioca está entre os melhores bares do mundo
por Eli Halfoun
O Rio é o estado onde estão os melhores botequins do Brasil e é carioca o único brasileiro indicado na lista de melhores bares do mundo publicada pela revista Condé Nast Traveller. O escolhido é o Barzinho, instalado na Lapa. Não poderia ser diferente: botequim é uma marca registrada do Rio. (Eli Halfoun)
“Boteco do Ratinho” resgata uma velha fórmula de mostrar sucessos musicais
por Eli Halfoun
Algumas das melhores canções da Música Popular Brasileira nasceram em mesas de botequins, especialmente em uma época em que compositores e intérpretes costumam reunir-se em botecos pra conversar, criar, formar parcerias, buscar inspiração. Botecos sempre foram uma espécie de estimulo para a criação musical e encontros de parcerias que ficaram famosas. Talvez seja exatamente esse formato de boteco simples e aconchegante que determine o sucesso do Boteco do Ratinho apresentado nas noites de quart-feira no SBT. É um musical sem maiores sofisticações e que mantém o aconchego dos velhos botecos muitos hoje transformados em lanchonetes frias e sem sabor, inclusive nas comidas. O Boteco do Ratinho não pretende ser um espetáculo musical, o que não o faz ser pior do que qualquer outro pomposo. Os artistas convidados sentem-se livres para interpretar novos e velhos sucessos. Mesmo sem grandes recursos de arquivo, o prgrama ainda tem a preocupação de devolver ao público intérpretes que fizeram sucesso e que mesmo assim quase sempre acabam esquecidos. No gostosoe Boteeco do Ratinho desfilam músicas de todos os ritmos, o que é muito importante, as portas também se abrem para artistas que estão apenas iniciando o caminho do sucesso. A fórmula botequim-musical sempre existiu na televisão, mas diante das novas exigências de produções luxuosas acabam perdendo espaço. Espaço que Ratinho está reabrindo com a mesma simplicidade com que se impôs como um dos apresentadores mais queridos da televisão. Ratinho e seu boteco se completam e acabam sendo completados por um público também simples que quer apenas ver seus cantores e ouvir música. Sem que os sucessos de ontem e de hoje precisem ser necessariamente embalados em luxo. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Mais Médicos: 1º mês de seleção aponta 1.753 profissionais para 626 municípios
Manifestantes depredam Câmara de Vereadores, no Rio, danificam quadro histórico e destroem equipamentos. Autoridades ainda apuram se houve roubo
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Detector de metais danificado. Foto Facebook. Câmara de Vereadores do Rio |
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Quadro "Retrato do Coronel Moreira César" riscado. Foto: Facebook Câmara de Vereadores do Rio |
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Sala dos servidores, equipamentos destruidos. Foto Facebook Câmara de Vereadores do Rio |
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Vidros quebrados. Foto Facebook Câmara dos Vereadores do Rio |
Foto-memória da redação: dos arquivos de Nelio Horta, cenas da revista EleEla...
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Junho de 1999: estão na foto, entre outros, Rochinha, Nelio, Weber, Macedo, Fábio e Luiz Paulo. E quem puder complementar as identificações pode mandar comentários para a redação deste blog.
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1997: Nelio Horta e Cicciolina |
Manobra contra inativo que volta a trabalhar
por Nelio Horta
Acredite se quiser, outra manobra da base governista no Senado comprometeu ainda mais a tramitação do projeto de lei 91/2010, que cria a possibilidade da "desaposentação". O projeto que garante o recálculo de benefícios de aposentados do INSS que continuaram a trabalhar com carteira assinada, voltou portanto à estaca zero. Para atrasar a votação, foram juntados outros dez projetos de lei e a proposta foi parar na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, onde se encontra atualmente à espera de um relator. Depois terá que passar para outras três comissões (Assuntos Sociais, Assuntos Econômicos e Constituição e Justiça), antes de seguir para a Câmara. Articulação de parlamentares da base governista no Senado fez a tramitação recomeçar pela Comissão de Agricultura. A iniciativa de atrasar o andamento foi do senador Jose Pimentel (PT - CE), líder do governo no Congresso. Pimentel apelou ao anexar outras dez propostas ao projeto original, que prevê usar contribuições previdenciárias posteriores à concessão da aposentadoria de quem se manteve na ativa contribuindo para o INSS. O recurso fez o projeto reiniciar a tramitação.
O senador Paulo Paim (PT - RS), autor da proposta da desaposentadoria, apresentará pedido de urgência para votar o projeto, que inicialmente foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Socias (CAS) e deverá ir direto à Câmara. Em outra manobra, o governo evitou a tramitação entre os deputados. Segundo o senador Paulo Paim ¨é um absurdo que essa matéria esteja na Comissão de Agricultura, que não tem nada a ver com aposentadoria. Vou esperar o fim do recesso este mês e pedir urgência¨, afirmou. O projeto é de um deputado do PT e outro deputado, do mesmo partido, faz a manobra atrasar... (Nelio Barbosa Horta)
