Mostrando postagens com marcador barcelona. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador barcelona. Mostrar todas as postagens

sábado, 30 de setembro de 2017

Esporte mostra que racismo, fascismo, nazismo, direita radical, intolerância, opressão e preconceitos em geral não podem entrar em campo...

Nazista pisa na bola: Borussia Dortmund condena direita radical. Reprodução You Tube

Atletas da NFL protestam contra Trump e assassinatos em série de jovens negros por policiais brancos. Reprodução You Tube
Coma bandeira da Catalunha, torcida do Barcelona na luta pela independência. Foto do Site do Barcelona
Três acontecimentos nas últimas semanas geraram reações de atletas. A agressividade de Donald Trump ao pedir boicote aos jogos da NFL - o presidente-empresário se irritou com os protestos dos jogadores contra frequentes e impunes assassinatos de jovens negros por policiais brancos, a ascensão dos neonazistas nas últimas eleições para o parlamento alemão; e a luta da Catalunha para conquistar sua independência às vésperas do plebiscito que a Espanha combate com extrema violência.

Nos três países, atletas mostraram que não estão à margem das respectivas sociedades e dos fantasmas que as ameaçam.

O Borussia Dortmund lançou um vídeo para ilustrar a tese de que nazistas perebas não têm nada a ver com futebol.

E os jogadores da liga de futebol americano, a NFL, se ajoelham sempre que toca o hino nacional antes dos jogos.

Na Catalunha, além do apoio de vários jogadores do Barcelona, a luta pela independência tem o apoio da torcida, que embandeira os estádios

A sociedade e cada um dos seus segmentos não pode esperar que políticos se manifestem. E isso vale para o Brasil. Faz falta, por exemplo, um protesto efetivo dos nossos times - parar o jogo, por exemplo - enquanto a polícia não retirar do estádio e prender torcedores que gritam ofensas racistas contra atletas. E é preciso que torcedores que condenem o racismo se manifestem nessas ocasiões e isolem os preconceituosos.

VEJA O VÍDEO DO BORUSSIA DORTMUND, CLIQUE AQUI

VEJA O VÍDEO DOS PROTESTOS NA NFL, CLIQUE AQUI



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Terror na aldeia global. E o que o jornalismo e as redes sociais têm a ver com isso

O Daily News resumiu a tragédia em um infográfico.

Barcelona: pauta obrigatória da imprensa mundial. 


Enquanto o mundo faz o seu dramático aprendizado de como enfrentar o terror promovido por "lobos solitários", a mídia começa a discutir o seu próprio desafio: como cobrir esse tipo de ato terrorista.

Ao noticiar os fatos e suas circunstâncias, como é o seu papel, a mídia realiza involuntariamente um dos objetivos dos assassinos: o "marketing" do terror junto ao seu público-alvo, o jovem a ser aliciado. E não só a mídia. Com a divulgação espontânea e inevitável nas redes sociais fecha-se a "ativação da campanha"", para usar a linguagem especializada dos marqueteiros. Cada ato passa a funcionar como uma sangrenta "peça de propaganda" do terror fundamentalista

Nos minutos que se seguiram ao atentado em Barcelona, a maior parte do material utilizado pela emissoras de TV foi produzida por anônimos e recolhida do twitter, instagram, what's app e facebook. Se não é possível impedir o compartilhamento do "marketing", a mídia pode contextualizar implacavelmente o terror, a ameaça ao estilo de vida e à cultura ocidental, a crueldade, o fanatismo, identificar e combater os sinais de intolerância que podem estar à vista na esquina, bem antes, ainda como sementes do crime. Um dos analistas, ontem, na TV, argumentou que é preciso "relativizar" o impacto do terror, "no Rio de Janeiro mais pessoas foram assassinadas no ultimo ano do que em todos os atos terroristas desde as torres gêmeas". O que ele quis dizer com isso, sabe-se lá...

Há alguns meses, o Daesh (autodenominado Estado Islâmico), lançou uma cartilha de "autoajuda" para ensinar a um fanático religioso cooptado a lançar sozinho um ataque terrorista. O manual tem 64 páginas e 12 capítulos, segundo a Europol. Países como a Bélgica, França, Alemanha, Inglaterra e a Espanha, o alvo mais recente, ampliaram as investigações e detenções preventivas. Na maioria, são operações secretas, fora do alcance da mídia. Isso dá para fazer, difícil é imaginar que um ato assassino em locais de grande visibilidade turística não alcance uma divulgação mundial.

Inovações tecnológicas, a internet e as redes sociais individualizaram o terror por tornar mais acessível a um elemento que já tenha a cabeça feita pelo seu núcleo social ou religioso se relacionar com células terroristas a partir de um simples smartphone conectado ao wi-fi da sua sala suburbana.

Não foi McLuhan que antecipou a "aldeia global", quando processos de comunicação iriam retribalizar pessoas, quebrando barreiras geográficas e culturais? Aconteceu, infelizmente o terror chegou junto.

Com o EI perdendo terreno militar e receita de petróleo e de impostos das áreas que ocupava na Síria e no Iraque, conforme analisou Brett H. McGurk, assessor que o ex-presidente Barack Obama manteve junto à Coalizão, a expectativa era de que o terror tentasse intensificar ataques dos "lobos".

Por fim, leia o que escreveu Alberto Dines no Observatório da Imprensa, em 11 de setembro de 2006, quando a mídia focalizava os cinco anos do atentado que destruiu o World Trade Center.

"11 de Setembro é para o mundo contemporâneo o que foi o 8 de Maio de 1945 para a geração anterior. A diferença é que esta última data foi festiva, marcou o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. Já a catástrofe que destruiu as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York marcou o início, senão de uma guerra, pelo menos de um novo tipo de confronto – intenso, contínuo e globalizado.

A mídia nacional e a mídia internacional estão lembrando de forma extensiva e intensiva o quinto aniversário da maior ação terrorista de todos os tempos. Mas o que sobrará desta cobertura amanhã, depois, ou na próxima semana?

Além dos intensos combates no Afeganistão, mudou a percepção do leitor com relação ao mundo em que agora vive? O telespectador tem noção do corte abrupto que aconteceu naquela terça-feira, 11 de Setembro de 2001? Além das dificuldades nos aeroportos e nas viagens aéreas está clara a idéia de que o mundo mudou e ainda pode mudar muito, mas muito mais? Ou será que só o agravamento da situação levará as pessoas a compreender as dimensões verdadeiras da Era do Terror?

Uma coisa é certa: os terrorismos precisam da mídia para aterrorizar. Mas a mídia não pode submeter-se ao terrorismo. Basta ter isso em mente."

domingo, 14 de maio de 2017

Mundo em Manchete em Barcelona - Casal de Fórmula 1: Kelly Pìquet e o piloto russo Daniel Kvyat





Kelly Piquet em Moscou; ao lado da atriz Lindsay Lohan


Fotos: Reproduções Twitter
por Clara S. Brito

Durante a transmissão do GP da Espanha, em Barcelona, a TV mostrou a bela Kelly Piquet no boxe da equipe Toro Rosso, no piloto russo Daniel Kvyat. O próprio piloto postou no twiter há menos de uma hora a primeira foto no alto da página.  Filha do tricampeão mundial Nelson Piquet com a ex-modelo holandesa Sylvia Tamsma, Kelly trabalha no departamento de mídia da Fórmula E, categoria para carros elétricos da qual o irmão, Nelsinho Piquet, foi campeão em 2015.


sábado, 16 de janeiro de 2016

Fifa, que condena exibicionismo religioso em campo para evitar provocação a torcedores das mais variadas crenças e seitas, apaga faixa-exaltação de Neymar

Neymar no vídeo da Fifa. A faixa, que o bom senso considera inconveniente em estádios para evitar reações de torcedores de outras religiões, ficou em branco. 
por Flávio Sépia
O povo diz que se deve evitar discussões sobre futebol, política e religião. Jamais acabam bem. Imagine você juntar futebol e religião. A Fifa, que tem mais países afiliados do que a ONU, é obrigada a tratar o tema religião com cautela. Simples, só para citar algumas correntes: há torcedores católicos, protestantes, neopentecostais, muçulmanos, israelitas, espíritas, umbandistas, adeptos do vudu, do candomblé, messiânicos, wahhabistas, rastafari, politeístas e ateus. Todos respeitáveis nas suas linhas. Se durante um jogo em um país muçulmano, por exemplo, um jogador exibir faixas exaltando Jesus boa parte da torcida poderá ver o gesto como provocação. Países fortemente católicos no Leste europeu já registraram conflitos entre torcedores por reação ao exibicionismo de símbolos religiosos em estádios. E, nessas situações, não há fair play que resista. Vira briga de torcida. Em vídeo oficial com os melhores do mundo em 2015, a Fifa usou uma cena de Neymar celebrando a conquista recente da Liga dos Campeões onde o jogador exibia a faixa "100% Jesus". Na versão do vídeo que corre o mundo, a Fifa apagou os dizeres da tal faixa. Na ocasião da comemoração de Neymar naquele título consta que a Fifa e a Uefa fizeram chegar ao Barcelona um alerta sobre as normas das entidades que proíbem a exibição de mensagens políticas, religiosas, raciais e pessoais em qualquer idioma. O bom senso, no caso, deve-se a que o futebol alcança pessoas das mais diferentes raças, ideologias e crenças e não convém que seja usado para cenas de sectarismo político e religioso e até fanatismo desembestado. Se religiões devem ser praticadas na casa de cada um ou nos seus respectivos templos, igrejas e espaços privados, é mais conveniente ainda que não sejam sejam usadas como exibicionismo ou provocação desagregadores em espaços públicos e plurais. A Fifa está certa e a violência religiosa que se propaga no mundo - com o Brasil já registrando lamentáveis episódios de agressões e vandalismo fanáticos - lhe dá razão. Aliás, tenho um amigo que diz que depois que vários jogadores brasileiros passaram a fazer pregação religiosa em campo através de frases, camisetas e gestos, o Brasil não ganhou mais nada. Pelo jeito, nem Jesus aprova carolice no futebol. Uma prova disso? Os 7x1 da Alemanha que por prece alguma deixaria de pôr o Brasil na roda.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Midia tenta glamurizar Luís Suárez que, além de agredir adversários com mordidas, já foi punido por racismo em campo

por Omelete
Parte da mídia opinou em incontáveis comentários na TV que foi rigorosa a punição ao jogador Luis Suárez. Achou que a Fifa exagerou. Como, cara-pálida? A Fifa agiu certo ao julgar o "canibal" como reincidente em mordidas (foram dois ataques antes da dentada da Copa), além disso já foi afastado por oito jogos por racismo. Jogando pelo Liverpool, Suárez passou um jogo inteiro ofendendo e agredindo com insultos racista o defensor do Manchester United Patrice Evran. Isso é ainda mais condenável do que a agressão física. Agora, há que destaque o Luiz Suárez como "menino bonzinho". A reprodução acima é de uma dessas matérias publicada no IG e replicada no Dia. Dizem que ele vai jogar no Barcelona. Se for, estará no país onde o mundo do futebol é bem mais tolerante com o racismo. Suárez jogaria ao lado de Messi e Neymar. O brasileiro, com sangue afro nas veias, que se cuide. E Daniel Alves, idem. Suárez é bem capaz de lhe jogar umas bananas durante os treinos.

sábado, 3 de agosto de 2013

8 x 0 em ritmo de "bobinho"

por Nelio Barbosa Horta
Perder de 8x0 para o Barcelona foi um desastre. Ninguém esperava que o “Peixe” fosse presa tão fácil. Afinal, embora o Barça seja uma equipe fantástica, das melhores do mundo, não poderia vencer tão sem esforço, se o time do Santos tivesse pelo menos, em qualquer momento, esboçado algum tipo de postura em campo, marcando por pressão, para sair da condição humilhante, do ritmo de treino, imposto pelo time catalão. Parecia que os espanhóis estavam atrás de “revanche” querendo se vingar da derrota sofrida pela seleção de seu país, para a seleção brasileira, na Copa das Confederações. 
O Santos “ficou literalmente na roda”, virou time de várzea, e demonstrou que a segunda divisão para ele seria pouco, pelo futebol  medíocre que apresentou.
O Barcelona deu uma aula de futebol, com Messi mostrando, mais uma vez, porque é o melhor do mundo. Nem as substituições, no segundo tempo fizeram  com que os espanhóis caíssem de produção. Pelo contrário, os reservas tiveram a mesma  disposição dos titulares e o Neymar se destacou, numa equipe que só tem "cobras". Foi um “show” de bola e uma advertência para os times brasileiros que têm que se aprimorar nos treinamentos, físicos e técnicos quando tiverem que enfrentar equipes como a do Barcelona.
(
Nelio Barbosa Horta, de Saquarema).

NO SITE OFICIAL DO BARCELONA, IMAGENS DO "JOGO DA VERGONHA"
CLIQUE AQUI


domingo, 26 de maio de 2013

Neymar na Espanha é melhor para a seleção brasileira

Neymar, que completou 21 anos em fevereiro (na foto, a comemoração) já é jogador do Barcelona. Foto Mowa Press/CBF/Divulgação 

por Eli Halfoun
A venda de Neymar para o futebol espanhol, considerado hoje um dos melhores ou o melhor do mundo, devolverá para a seleção brasileira o seu maior craque com mais experiência, melhor físico e um futebol ainda mais notável com possibilidade de transformar-se na maior atração da Copa do Mundo e ser peça fundamental para uma boa apresentação do nosso selecionado?  - essa é a pergunta que a torcida deve estar se fazendo no momento em que o craque santista prepara as malas para dizer adeus ao futebol brasileiro. Ninguém tinha dúvidas de que Neymar seria vendido. O Santos e nenhum de nossos outros clubes tem a menor possibilidade de manter no elenco um jogador tão valorizado internacionalmente. O jogador sempre demonstrou desejo de jogar no Barçelona (quem não quer jogar ao lado de Messi?) e por mais que se fizesse suspense não havia dúvidas de sua transferência para, o que não impede que amanhã ou depois o Barça decida vender Neymar para o Real Madrid. Futebol é acima de tudo um grande negócio e Neymar é uma ótima maneira de movimentar esse milionário esquema de compra e venda de jogadores. Aqui no blog o desejo de Neymar, assim como a concretização de sua venda (antes mesmo que ela acontecesse oficialmente) ficou expresso. Agora só no resta torcer para que Neymar volte a atuar pela seleção brasileira muito mais craque do que já é. Em todos os países o destino dos grandes craques é jogar no futebol espanhol, inglês ou alemão e fazer a independência financeira, mas sem nunca esquecer que além da conta bancária o seu futebol também deve enrique4cer. O de Neymar, não tenho dúvidas, será milionário. A Copa do Mundo que o aguarde. (Eli Halfoun)