A reação inicial de governo Bolsonaro à tentativa de atentado terrorista cometida por um bolsonarista,m em Brasília, foi silêncio, em seguida vieram as declarações que tentam minimizar o episódio. Tem sido assim sempre que os bolsonarista escalam a violência, que já levou a agressões, espancamentos e até assassinatos, e permanecem impunes.
Novidade foi a declaração do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que definiu o ato terrorista de Brasília como "análogo ao terrorismo".
O Brasil parece caminhar para não ter mais crimes: tudo será "análogo".
Já existem "análogo a homicídio", "análogo a roubo", "análogo a estupro" , "análogo a sequestro" e outras modalidades adotadas quando o criminoso for menor de idade.
Fazendeiros flagrados usando mão de obra escrava não respondem por trabalho escravo, mas por algo denominado "análogo ao trabalho escravo".
Brevemente talvez tenhamos o Código Análogo ao Penal, que descreverá "quase cries" como "análogo a corrupção", "análogo a prevaricação", "análogo a apropriação indébita", "análogo a contrabando" etc.
Assim os criminosos não se sentirão ofendidos.
4 comentários:
Se aproxima os tempos em que a Magistradura há de se referir, aos assassinos, ladrões, corruptos e outros criminosos, como Jesus, na cruz, se dirigiu ao Pai: " Perdoai-os Pai, eles não sabem o que fazem".
Em nenhum país do mundo isso ficaria impune. Se o MST fizesse um protesto em frente a PF seus integrantes seria mortos..os mais velhos lembram que o Exert matou trabalhadores de Volta Redonda ao atacar grevistas. A polícia do Para matou agricultores que protestavam em estrada
No governo Bolsonaro terroristas são convidados a participar de sessão em sala de comissão.
Só o pai do céu esta no controle da situação
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