“No meu tempo a gente tomava gemada, temo que esse bife de ouro dê diarreia – e não na Coreia!”
Neném Prancha retorcendo-se indignado no túmulo.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Um comentário:
Não sei se gostaria de comer " ouro ", na verdade gostaria de ter esse ouro no meu cofre, bem guardado, avalizando meu patrimônio. Acho que teria muito mais serventia do que comê-lo. Fiquei pensando, quando li a notícia que de que um país árabe, em um dos seus Restaurantes, preparava suculentos bifes recheados com molho de ouro, me lembrei dos homens que morrem garimpando ouro nos rios em plenas selvas, dos homens que morrem na minas de ouro soterrados nos subterrâneos por eles cavados, na frenética buscas dos veios de ouro, me lembrei dos homens que morrem assaltando minas de ouro ou pobres garimpeiros, doentes pela luta contra a malária, pela fome e pela luta contra os animais selvagens, que saciam a sua fome com a carne castigada desses homens de ouro. Imagina, comer bife de ouro?
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