quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Da Folha de São Paulo: a área vip da República Privê

 

Reprodução Folha (8-12-2022)

3 comentários:

Corrêa disse...

São a "nobreza" sustentada pelo povo.

Wedner disse...

O país com tanta carência e os marajás de botas estão na boa

J.A.Barros disse...

Entendo que todo país deve ter sua própria Forças Armadas. O mundo se construiu debaixo de guerras, algumas se denominaram: " Guerra dos 100 anos ", outras; " Guerra das Rosas". enfim a guerra era denominação comum na história da humanidade. Há um pensamento básico militar de que se quer a paz, arme-se para a guerra. Não sei se esse pensamento seja verdadeiro, mas o fato que as maiores potências do mundo de hoje, se encontram fortemente armadas. Imagina que até o soldado " robot" já foi criado. Se não querem guerra, porque vivem criando novas armas com o poder destruidor fantásticos? Impacientes, criam guerras localizadas, como hoje a invasão da Ucrânia, pela Russia, que denomina seu Exército invasor de " Grupo Especial ", que no final dessa idiota " pequena guerra ", está levando uma surra do Exército Ucraniano. Roma dominou o mundo conhecido, com suas Legiões, inteligentes, organizadas, militarmente concebidas, o que não existia nas tribos e cidades conquistadas por Roma. Suas Legiões, marchavam sob um apoio logístico, desconhecido pelos seus inimigos. Até estacas para proteger as Legiões quando acampadas, além de um mínimo de suporte médico e a sua própria cozinha faziam parte daquela máquina de fazer a guerra. Mas, as guerras de ontem, eram ações de combate entre soldados que sofriam a dor dos feridos e a dor da morte. Mas, hoje a guerra, com suas armas destruidoras , como os foguetes balísticos, levam a destruição e a morte de cidades. O simples apertar de botões uma cidade deixa de existir e milhares de homens, mulheres e crianças tombam naquele solo em que nasceram e viveram. Essa é a guerra de hoje. Se a ciência militar, na procura de proteger a vida de seus soldados, criando armas letais de longas distâncias para atacar o inimigo, causam milhares de mortes de civis, que na verdade, nem sabem porque estão morrendo. A guerra de hoje, me parece ser uma guerra perversa e cínica, porque de seus gabinetes, com champanhe e caviar, seus Generais ficam discutindo que cidade irão destruir no dia seguinte e nem pensar o números mortos que causará. Os botões estão à sua frente , basta escolher qual deles apertará, e cada um deles tem o nome do País ou da Cidade que será atingido, mas nenhum dele traz o número de mortes de civis. A morte é apenas um número estatístico.