segunda-feira, 4 de julho de 2022

O mensageiro da morte

 

Reprodução Twitter 


Bolsonaro não apenas flexibilizou o porte de armas, ele comprometeu as estruturas de fiscalização. São milhares de categorias com direito a portar armas, uma suspeita explosão de formação de clubes de tiro, de caça, de colecionadores. Em São Paulo a polícia começa a apreender fuzis e pistolas legalizadas em poder de organizações criminosas. Esse tipo de desvio, que poupa o bandido de ir ao Paraguai ou a Miami comprar  armas, é um presente para o tráfico e a milícia. O Exército, encarregado de fiscalizar o derrame de armamento, joga a toalha. A tragédia está plantada. Só o voto certo na urna eletrônica pode conter o rio de sangue.

3 comentários:

J.A.Barros disse...

O interessante, nessa história de armas, ocorreu que o trubulento oeste norte-americano, chegou a um ponto de violência com homens armados, que levou os Delegados e Sherifes de cidades a proibirem que qualquer pessoa que entrasse na cidade e portasse armas as entregasse as Delegacias, para poder circular na cidade. Um homem armado, se torna altamente perigoso, porque o posse da arma o leva a se sentir poderoso e invencível.

J.A.Barros disse...

E a Argentina continua a julgar e condenar, os militares que cometeram crimes na Ditadura militar, contra homens, mulheres e idosos, que reagiram contra a opressão e perseguição contra civis, cometidos por esses militares. Mas, as investigações continuam prometendo novos julgamentos contra esses criminosos, que acharam que iriam ficar impunes pelos crimes que cometeram durante a infame ditadura. O povo argentino, orgulhoso, por ver que no seu país, ninguém ficará impune por crimes cometidos contra ele: povo.

J.A.Barros disse...

Contra as armas, deveríamos convocar " Whit Earp " , célebre Delegado de Dodge City, " Nos tempos das Diligências ", no velho oeste norte-americano, quando todo um povo andava armado com um Colt 45 pendurado no cinturão , que segurava as calças nas suas bundas, atirando e matando contra -feitos nos " Saloons " das tradicionais cidades.