Embora não traga novidades, documentário "Sem precedentes" (Discovery+) sobre a familícia Trump tem o mérito de fazer uma ultrassonografia dos intestinos do clã. Sabe-se que desde a campanha do republicano sua estratégia golpista é copiada pela cópia pirata nacional, seu tosco similar bananeiro. Sobe esse ângulo, é curioso ver o original.
Fora do streaming é bem mais interessante acompanhar o desenrolar da comissão que investiga a conspiração dos Trumps e a invasão terrorista do Capitólio, que o Globo minimiza ao chamar de "espetáculo midiático".
Nos Estados Unidos a comissão é vista pela maioria da opinião pública como um pilar de defesa da democracia.
Com a queda de popularidade de Joe Biden, o risco Trump permanece como ameaça. As eleições parlamentares de novembro dirão o tamanho do perigo. Um derrota republicana pode estimular o partido a rejeitar um eventual canditadura de Trump a presidente em 2024. Se os republicanos dominarem o Congresso darão um grande passo para retomar a Casa Branca. Restará, entao, aos democratas encontrar um nome forte para suceder o desgastado Biden.
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