Maurice Capovilla - Foto de Lino Rodrigues - Manchete |
Maurice Capovilla chegou ao cinema pelos caminhos do jornalismo. Mais precisamente como crítico de filmes. Nesse campo, passou da revista Brasiliense para a Manchete, nos anos 60/70. Capô, como os amigos o chamavam, morreu ontem, aos 85 anos, em casa, no Rio. Nos últimos anos, sofria do Mal de Alzheimer. Cineasta, ator, roteirista e produtor, ele voltou à Rua do Russell nos anos 80, então para a Rede Manchete, onde dirigiu musicais e documentários.
Na sua filmografia, destacam-se Noites de Iemanjá, O Profeta da Fome, O Bandido da Luz Vermelha, Bebel, Garota Propaganda, Brasil Verdade, Os Subterrâneos do Futebol e Lance Maior.
Na TV, dirigiu novelas para a Globo, além do Globo Repórter. Na Rede Manchete teve a oportunidade de diversificar seus projetos, dirigir musicais e até um inovador programa esportivo - A Escolinha de Zico -, documentários e jornalísticos. Levaram sua assinatura programas como um especial sobre Oscar Niemeyer, as minisséries documentais Viagens às terras de Portugal e Os brasileiros – Retrato falado de um povo.
A EMOCIONANTE DESPEDIDA
No dia 20 de fevereiro, o próprio Capovilla postou no Facebook uma mensagem de despedida. Reprodução Facebook |
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