Alguém ainda não identificado - embora haja suspeitos - do staff mais próximo do presidente rascunha um decreto para reescrever a tal bula. Os simplórios ali reunidos, havia generais, médicos, ministros e sabe-se lá quem mais ou estavam revestidos de má fé ou ignoravam que bulas são documentos legais e médicos.
Emissão de bulas cabe aos laboratórios que elaboram os medicamentos e, após testes, aferem sua utilidade. Incluir um item pirata, como o governo tentou fazer, é crime. Queria criar a bula 171. A motivação para a falcatrua era politica e viria em apoio ao negacionismo militante de Jair Bolsonaro. O estelionato foi barrada pelo presidente da Anvisa presente na tal reunião, conforme ele revelou à CPI do Genocídio. O que se tramava a reunião da bula era dobrar a meta e alcançar um número ainda maior de mortes dos brasileiros. Acima dos mais de 400 mil que a política criminosa diante da pandemia já sacrificou.
Um comentário:
É difícil entender a razão deste presidente do brasil, fazer essa campanha poderosa desse remédio criado para combater a Malária e chegar ao ponto de querer modificar ilegalmente a bula desse fármaco que ele promove e o mais incrível apoiado por uma médica japonesa. Houve a intenção do crime - houve o dolo - diante desse ato criminoso, o Ministério Público, deve abrir um processo crime contra esse presidente
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