A Folha se orgulha de ter apoiado a campanha das Diretas, nascida nas ruas, nos sindicatos, nos diretórios estudantis, em alguns partidos, e em órgãos progressistas de classe. Mas quando se pensava que o jornal tinha aprendido algumas coisa naquela jornada, vem a campanha demolidora e novamente o apoio a um golpe, o de 2016, que derrubou uma presidente legitimamente eleita. Golpe, sabe-se como começa, como 64 ensinou, e não se faz ideia de como termina. O resultado está aí: o odioso governo de Jair Bolsonaro que tem, na sua origem, as digitais da Folha e dos demais veículos das oligarquias conservadoras da mídia. esclareça-se.
Uma boa resolução de Ano Novo seria a Folha admitir que ser democrático não se resume a um título no alto de uma página
2 comentários:
Quem mantém esses jornalecos e essas revistas revistas ainda vivos? Me pergunto todo santo dia.
Alguma dúvida que a Folha vai tentar derrubar qualquer candidato de esquerda em 2022? E que apoiará no segundo turno qualquer candidato de direita contra qualquer um de esquerda ou centro-esquerda? Até o Queiroz se fosse candidato seria apoiado pela Folha golpista desde sempre.
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