Tudo bem que a Veja é atualmente propriedade de corretores do mercado financeiro e Paulo Guedes é figura-chave no setor. Mas a revista não precisava exagerar. PêGê é capa da Veja dessa semana, Onde promete O Ano da Virada. Não fica claro se é "virada" no sentido de capotagem, de rolar a ribanceira. Não há duvidas de que PêGê, o recordista de capas da Veja, trabalha pela reeleição de Bolsonaro. Na famosa e desclassificada reunião dos palavrões de 22 ~e. de abril, o ministro da Economia foi enfático: “Não pode ministro pra querer ter um papel preponderante esse ano destruir a candidatura do presidente, que vai ser reeleito".
As oligarquias da mídia neoliberal amam Paulo Guedes. O mercado ama PêGê, os (as) jornalistas de mercado amam PêGê. Pode-se dizer que fazem uma oposição superficial ao governo Bolsonaro, que ajudaram a colocar lá, mas fecham mesmo é com o amado PêGê.
Recentemente, o Ministério da Economia, do PêGê, encomendou um relatório investigativo sobre jornalistas. Um monitoramento que classificou os coleguinhas como "detratores", "neutros informativos" e "favoráveis". O relatório foi encomendado pela pasta do Guedes. Pois bem, o arapongagem, embora grave, ficou pouco tempo na mídia e, enquanto ficou, a mídia conservadora fez um esforço danado para não vincular o monitoramento, que lembrou as fichas da ditadura, a Paulo Guedes, em suma, o homem que pagou a empresa para fazer o levantamento. Ninguém nem mesmo perguntou ao PêGê de quem foi a ideia do dossiê.
Voltando à Veja. Geralmente, escolher a capa de uma revista é tarefa crucial para um editor. A foto, a chamada, o impacto. Para a Veja, não. Se a semana não produz fatos relevantes, basta ao diretor mandar o rapaz do cafezinho pedir ao pessoal do banco de dados para enviar uma foto qualquer do Guedes, ele olhando de ladinho e se parecida com as demais de capas anteriores não em problema.
2 comentários:
Em tempos de "Pandemia ", o surgimento de "falsos profetas bíblicos", que às margens do Jordão, cantavam os dias de tragédias e dores para o povo hebreu, que se postou diante de ídolos de barro. O surgimento de "falsos mágicos", que de capa preta de fundo vermelho, se enrolavam para tirar um coelho de sua surrada cartola. O surgimento e de "falsos pregadores" de ruas e vielas, que prometem dias de santidade e glorias aos devotos de deuses caídos. O surgimento de falsos "mágicos de Economia e Finanças", que juram salvar um país do desastre econômico, com novas fórmulas esotéricas de um projeto, que salvará e levará o país as alturas da fartura e desenvolvimento econômico jamais visto daquele país.
esse aí só tem papo, a porra da economias está parada, esse aí não sabe criar emprego nem na casa dela
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