quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Crivella foi preso, virou piada e memes. Mas riu por último. Vai ficar de boa, em casa, no QG, tranquilão.

 

O problema é que Crivella, que tem preconceito contra símbolos das religiões afro, debochou de Zé Pilintra ao associar a entidade com o chapéu usado por Eduardo Paes. Sem passagem pela polícia como o elemento que o ofendeu, Zé deu o troco no prefeito suspeito de presidir o QG da Propina. 

O clã Bolsonaro fechou com Crivella na eleição. Não ajudou e ainda sai respingado pelo lamaçal.

Não foi dessa vez. Com costas largas, Crivella passou apenas algumas horas preso. Nem bem foi preso, ganhou uma "saidinha de Natal" antecipada. E deve voltar para o conforto do lar. 

O jornalismo da Record é famoso por seguir o manual de redação dos pastores. Para a emissora do "bispo", Crivella não foi preso, apenas convidado para dar um passeio com os tiras. 


Márcia era a quebra-galho do Crivella. A do famoso "fala com a Marcia". Ontem, a assessora não ajudou: Crivella foi acordado às 6 da manhã como meliante suspeito. 
A adaptação musical do compositor Edu Krieger bombou nas redes sociais, apesar de Crivella rir por último. Veja AQUI

3 comentários:

Trovão disse...

Enquanto todo mundo ria, Crivella dava a volta por cima. É um deboche.

Nair disse...

Prende,solta,que vergonha, quem tem poder se da bem.

J.A.Barros disse...

Com a prisão do prefeito evangélico, acreditamos que a presidência deste país apoia a corrupção, pois não o apoiou na eleições.?