por Jean-Paul Lagarride
Na semana em que, a pedido dos Estados Unidos, o Canadá prendeu Meng Wanzhou, executiva da megaempresa Huawei - sob acusação de suposta espionagem, mas expondo o medo do Tio Trump com o avanço da China no front tecnológico de computação quântica -, o futebol dá um drible na política internacional.
Ao entrar em campo, ontem, no Santiago Bernabéu, para o jogo final da Libertadores, River Plate e Boca Juniors exibiam nas camisas o patrocínio da Huawei.
A gigante chinesa, que fabrica smarphones, laptops, tablets e equipamentos para redes e telecomunicações, também patrocina PSG, Atlético de Madrid e Borussia de Dortmund, Arsenal, América do México, Galatasaray, Sport Lisboa e Benfica.
O mundo está tão interligado e as coisas mais malucas tão entrelaçadas que até a nova guerra fria vai parar no futebol.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Gente, estou surpreendido com a resistência física do nosso atual craque, Neymar. Sobreviveu a uma lesão numa das vértebras da sua coluna vertebral, a uma quebra da falange direita de um dos seus pés e agora, depois de um estiramento muscular de sua cocha, duas semanas depois dessa lesão ainda joga numa decisão do campeonato europeu da UELFA, e faz gol com a perna que sofreu a lesão. É o "Jogador de Aço".
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