sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Eleições: quando a desinformação rende votos


por Carolina Assis (do Knight Center for Journalism in The Americas)

O WhatsApp tem 120 milhões de usuários ativos no Brasil, segundo divulgou a empresa em julho deste ano. Este número equivale a mais da metade da população brasileira, estimada em 208,5 milhões de pessoas. Nesta temporada eleitoral no país, cujo primeiro turno aconteceu no dia 7 de outubro, com segundo turno marcado para o dia 28, o aplicativo de mensagens se tornou o principal espaço de informação para os usuários e de campanha eleitoral - e também, lamentavelmente, de compartilhamento de boatos e mentiras voltadas a favorecer ou prejudicar determinados candidatos.


Depois de surgir na Colômbia em maio e passar pelo México, o projeto de checagem O Poder de Eleger estreou no Brasil em agosto mirando justamente o WhatsApp como fonte do problema e possível solução para a desinformação generalizada durante as eleições. A iniciativa é parte da rede internacional Chicas Poderosas, que busca fomentar a presença de mulheres na liderança de mídias digitais.

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2 comentários:

Wedner disse...

Ninguém discute plano de governo só é guerra de fale news

J.A.Barros disse...

Isso é um fato e o único candidato que declarou um plano de governo, para combater o desemprego e a recessão – semelhante aos "New Deal " do presidente Franklin Roosevet dos EUA, na década de 30 – foi o candidato Alkmin, mas como o brasileiro de um modo geral é pouco atento a projetos e planos de governo as idéias do Alkmin passaram desapercebidas e morreu no meio das idiotices e ataques pessoais dos outros candidatos