Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Memória: quem disse que a propaganda não se adapta a todos os tempos?
Anúncio publicado na Manchete em 1968. O Brasil já estava sob o regime militar, mas a campanha tinha algo de premonitório. No fim daquele ano, viria o endurecimento do AI-5 abrindo o período mais repressivo e, em 1969, a Junta Militar. Foram os chamados golpes dentro do golpe. A griffe La Mazelle viu nos fatos o mote da sua campanha publicitária. Não foi a única marca a usar o cotidiano como marketing: a Philips lançou uma TV "que resistia a tudo na câmara de torturas; a Walita apregoava uma batedeira que era a "nova líder das massas"; o detergente Odd lutava conta "a subversão das panelas". O que não faltará no ano que é hard news ara inspirar a propaganda.
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