MOCIDADE - Namastê. a estrela que habita em mim saúda a que existe em você
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Foto Fernando Grilli/Riotur |
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Foto Dhavid Normando/Riotur |
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Foto Gabriel Nascimento/Riotur |
MANGUEIRA - Com dinheiro ou sem dinheiro
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Foto Gabriel Monteiro/Riotur |
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Foto Gabriel Monteiro/Riotur |
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Foto Gabriel Monteiro/Riotur |
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Foto Gabriel Monteiro/Riotur |
GRANDE RIO - Vai para o trono ou não vai
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Juliana Paes - Foto de Dhavid Normando/Riotur |
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Foto de Gabriel Nascimento/Riotur |
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Foto de Dhavid Normando/Riotur |
PARAÍSO DO TUIUTI - Meu Deus meu Deus, está extinta a escravidão?
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Foto Dhavid Normando/Riotur |
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Foto Gabriel Monteiro/Riotur |
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Foto Fernando Grilli/Riotur |
VILA ISABEL - Corra que o futuro vem aí
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Foto Fernando Grilli/Riotur |
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Foto Gabriel Nascimento/Riotur |
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Foto Fernando Grilli/Riotur |
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Sabrina Sato - Foto Gabriel Nascimento/Riotur |
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Foto Riotur |
SÃO CLEMENTE - Academicamente popular
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Foto Raphael David/Riotur |
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Foto Gabriel Monteiro/Riotur |
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Foto Gabriel Nascimento/Riotur |
IMPÉRIO SERRANO - O império do samba na rota da China
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Foto Dhavid Normando/Riotur |
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Foto Fernando Grilli/Riotur |
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Foto Paulo Portilho/Riotur |
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Foto Raphael David/Riotur |
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Foto Raphael David/Riotur |
O futuro tecnológico segundo a Vila, a escravidão revisitada pela Tuiuti, a crítica bem-humorada da Mangueira, a volta da Império falando de samba foram os destaques da primeira noite do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. A criatividade tentou dar a volta por cima, os carnavalescos buscaram soluções, mas não passaram despercebidos alguns detalhes impostos pela falta de dinheiro. Carros aparentemente incompletos, improviso e uso de materiais que alguns carnavalescos denominaram de "alternativos" na linha do bonito e barato. O luxo não esteve ausente, mas cedeu algum espaço à originalidade e à simplicidade. O que não foi de todo ruim. Na primeira noite, a Vila saiu aclamada com os gritos de "é campeã!" das arquibancadas, mas a repercussão maior foi para o histórico desfile da Tuiuti que retratou a escravidão e fez um paralelo bem consistente com os tempos de Michel Temer e sua turma de exterminadores de direitos sociais.
Para não cair na monotonia os desfiles das escolas precisam recuperar a forca e a irreverênc ia. Os enredos patrocinados por estados eram chatos. A Tuiuti aponta um antigo caminho.
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