Retrospectiva "Alfredo Volpi, La poétique de la couleur", em Mônaco. Foto NMNM/Andrea Rossetti |
por Flávio Sépia
O Brasil anda tão mal falado lá fora, por conta dos rejeitos políticos que nos representam, que sobra para a Cultura (pelo menos enquanto a Copa do Mundo não chega) a difícil missão de mostrar que o país não é feito apenas de boçais que lavam os pés com champanhe, de políticos e empresários que roubam com Lava Jato, apesar da Lava Jato, com o perdão da Lava Jato e sem Lava Jato e da violência que decorre de uma sociedade que está entre as mais desiguais do mundo.
Três acontecimento culturais merecem registro: a primeira retrospectiva de Alfredo Volpi em uma instituição europeia, o Novo Museu Nacional de Mônaco (NMNM); a exposição de Tarsila do Amaral no MoMa, em Nova York; e a aplaudida participação do documentário O Processo - filme que relata a farsa do impeachment - na mostra paralela do Festival de Berlim.
Um comentário:
Há pouco tempo aconteceu uma exposição do Helio Oiticica em NY muito procurada.
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