Reprodução O Globo |
Hoje, no Globo, o jornalista atribui a Sérgio Cabral o renascimento do carnaval de rua no Rio de Janeiro. Parou! Blocos de bairro, como Simpatia, que nasceu em 1985, Suvaco do Cristo, do mesmo ano, entre outros, puxaram a fila que hoje enche avenidas e a orla do Rio. Enquanto eles sambavam, Sérgio Cabral, provavelmente, estava preocupado com política e seus derivados, das mansões às privadas tecnológicas, dos guardanapos parisienses às joias de grife.
O Sergio Cabral, pai, sim, tem histórica ligação com a MPB, o samba, o Carnaval e outras manifestações culturais cariocas.
Os blocos que hoje fazem o espetáculo das ruas surgiram de geração espontânea em mesas de bar. Talvez tenham crescido demais, hoje blocos comerciais invadem o Rio. Mas resgatar a tradição - durante anos, o Bola Preta, a Banda de Ipanema, entre uns poucos, seguraram a tradição - foi obra de vizinhos de bairro e amigos de botecos. A política não samba nesse pedaço. E quando aparece é para atrapalhar.
Rasga essa fantasia Gaspari. É "fake news"!
2 comentários:
Será que estão com "peninha "do Sérgio Cabral?
Bem sacado. Grupos de amigos criaram os blocos. Nenhum politico ainda mais corrupto pode surfar nessa onda.
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