As frases abaixo, pinçadas de um artigo de Demétrio Magnoli, no Globo, são de hoje. Mas, extraído do texto o nome de Dilma Rousseff e colado no lugar o de um certo presidente João Goulart, você vai entrar em uma máquina do tempo de triste memória. O tal artigo intitulado Dilma 2, a crise, poderia fazer parte dos calhamaços que o IPES-IBAD plantava nos jornais em 1963 com o objetivo de assustar a população e criar cenários terríveis caso o governo Jango continuasse. A história conta que o país, ou falta dele, que emergiu da campanha midiática pré-64, não deixou nenhuma saudade mas deixou muitas vítimas. Nem parece que foi ontem...
* "Se, neste domingo, Dilma Rousseff obtiver a reeleição, estará instalado um governo de crise"
* "A presidente teria o cetro e o trono, mas careceria da legitimidade tipicamente democrática, que decorre da persuasão".
* "O vetor resultante é um vetor de crise crônica".
* "Uma presidente que perdeu o respeito da opinião pública se converteria em refém das múltiplas, contraditórias exigências de uma coalizão de poder cada vez mais esganiçada".
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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5 comentários:
Pela atual situação econômica que o país atravessa não prevejo a quem seja eleito para presidente neste domingo, um ano ou um governo tranquilo e a situação econômico sob controle. Prevejo sim inflação e muito descontrole na indústria e no comércio.
Não vejo porque dizer que a candidata a reeleição, dona Dilma, careça de "legitimidade democrática ". O país está em pleno gozo do de exercício do regime democrático e dos direito a ele inerentes e a candidata está exercendo o seu direito constitucional de se candidatar a reeleição, direito esse inalienável e concreto e em nenhum momento cometeu atos discricionários contra o regime democrático em que vivemos. E eu não sou seu eleitor mas reconheço e defendo o seu direito de se recandidatar a reeleição.
A direita golpista sempre acaba mostrando a cara. Vamos pra rua, Brasil!!!!!!
E quando vai ser a Marcha da Família com Deus pela Democracia? O batalhão conservador e fascista só está esperando por isso.
Já chamaram os militares. Deve ser só depois do impeachment que os jornalistas estão pedindo. Quem vai assumir pe o Bolsonaro
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