Cada torcedor tem a seleção de sua
preferência e sempre acha que o time por ele “convocado” é o melhor. Não é diferente
com o técnico Felipão, que também tem suas preferências. Mas, ao contrário do torcedor, precisa agradar todos, o que é impossível. Portanto, é comum que a cada convocação
de jogadores comecem a pipocar imediatamente as críticas, as dúvidas e a incerteza que todo treinador transmite ao não convocar
o time que cada torcedor queria individualmente. Assim todo técnico por melhor
que seja vira burro porque o torcedor só acredita que o inteligente sabe-tudo é
ele. Claro que a primeira convocação da nova Era Felipão mereceu críticas, mas
mesmo discordando de alguns nomes a torcida de uma maneira geral aceita na boa a primeira lista de jogadores. Na verdade, não há muito com que
discordar: os que estão em alta e não entraram nessa lista são do mesmo nível
do que nela estão. O mais importante é que Felipão entrou em campo com a preocupação
de passar ao torcedor um otimismo fundamental e que sem dúvida faz a torcida
voltar a acreditar na seleção e os jogadores se empenharem mais. Certo é que se
a seleção não obtiver uma boa vitória contra a Inglaterra Felipão começará a
ser massacrado. Faz parte do futebol fora de campo. O que não faz parte é ser
massacrado em campo. (Eli Halfoun)
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