As mulheres são, hoje, maioria em todas as redações. E em quase todas as editorias. Talvez, esporte seja uma das poucas áreas onde ainda estão em minoria. Mas, pelo visto, não por muito tempo. E, entre elas, há, claro, excelentes profissionais. Por isso, a capa da Maxim que está nas bancas provocou tanta polêmica entre as repórteres. A maioria critica. "Ela não é jornalista, não é, gente?"; "É por isso que tem tanto assédio em redação"; "Ela não é a primeira a posar assim, alguém se lembra da Doris Giesse"?; "Jornalista ganha pouco, qual é o problema ela faturar algum?". "Isso não é bom para a imagem da profissão"; "As pessoas sabem diferenciar entre quem é profissional e quem não é". E por vão os argumentos e as opiniões. A razão da polêmica é a repórter da RedeTV Monica Apor (que já posou para a Playboy) e agora está na Maxim Brasil. Ao ganhar notoriedade, a bela jornalista foi logo procurada por revistas masculinas. Se hoje o fato gera discussões, imagine há vinte anos atrás.
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2 comentários:
Acho que ser capa de revista, não é uma profissão. No caso, dessas jornalistas profissionais, foram capas de revistas por serem bonitas e terem corpo tão bonito que mereciam serem espostos.
Não vejo nenhum problema nessa atitude. O resto é preconceito contra as mulheres.
Sãp bonitas, elegantes e possuidoras de um corpo maravilhoso, tem mais é que posar para revistas e vaidosas, desvendarem a sua nudez, para o grande público.
melhor e mais digna do que muito colunista que anda por aí
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