Neymar assume publicamente que é bolsonarista, visita o sociopata no palácio e, deduz-se, concorda com a insanidade e o comportamento do parça. Recentemente, quando do episódio de racismo durante o jogo do PSG contra o Istambul, a mídia destacou a participação de Neymar, aderindo à decisão de abandonar o campo em protesto contra a agressão racial ao auxiliar técnico do time turco. Aparentemente, aquilo foi um ponto fora da curva. Ao promover uma festão em Mangaratiba, em pleno avanço da pandemia no Rio de Janeiro, o jogador volta a mostrar um lado nada solidário e compromete um pouco da sua imagem no Brasil e no mundo. As redes sociais condenam a atitude de quem despreza milhares de vítimas da Covid e, lá fora, os jornais também destacam a irresponsabilidade do anfitrião desse pagode viral. Alguém reparou que Neymar começa a sumir das campanhas publicitárias? Será por acaso? Provavelmente não. É normal marcas pesarem dez vezes antes de se ligarem a figuras polêmicas. Claro que isso afeta pontualmente o bolso do jogador, mas não a fortuna que acumulou até aqui.
Por tudo isso, a imagem do brasileiro fora de campo não é lá essas coisas.
Dentro no campo, ele viverá em 2021 um ano decisivo. O PSG levou Neymar com um único objetivo: ganhar um título continental. Até agora não recebeu esse retorno.
Para ser apenas campeão francês não terá valido a pena gastar tanto. É como se o Flamengo comprasse o Messi para ser campeão da Libertadores e levasse apenas o título carioca.
3 comentários:
O tributo a pagar por ser famoso é muito alto e pode acontecer não ter recursos suficientes para paga–lo. E aí o bicho pega. Pelé não ligava sua imagem a bebidas alcoólicas.
dUVIDO MUITO QUE nEYMAR GANHE UM DIA O TÍTULO DE MELHOR DO MUNDO OU MESMO UMA BOLA DE OUro.
sempre é por votação de jogadores, treinadores, jornalistas. a imagem conta. Ele t´qa ficando meio destestado. Esse ano, em que jogou bem, ficou apenas em nono lugar. é um sinal.
Foda-se
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