O problema é que Crivella, que tem preconceito contra símbolos das religiões afro, debochou de Zé Pilintra ao associar a entidade com o chapéu usado por Eduardo Paes. Sem passagem pela polícia como o elemento que o ofendeu, Zé deu o troco no prefeito suspeito de presidir o QG da Propina. O clã Bolsonaro fechou com Crivella na eleição. Não ajudou e ainda sai respingado pelo lamaçal.
Não foi dessa vez. Com costas largas, Crivella passou apenas algumas horas preso. Nem bem foi preso, ganhou uma "saidinha de Natal" antecipada. E deve voltar para o conforto do lar.
O jornalismo da Record é famoso por seguir o manual de redação dos pastores. Para a emissora do "bispo", Crivella não foi preso, apenas convidado para dar um passeio com os tiras.
Márcia era a quebra-galho do Crivella. A do famoso "fala com a Marcia". Ontem, a assessora não ajudou: Crivella foi acordado às 6 da manhã como meliante suspeito.
A adaptação musical do compositor Edu Krieger bombou nas redes sociais, apesar de Crivella rir por último. Veja AQUI
3 comentários:
Enquanto todo mundo ria, Crivella dava a volta por cima. É um deboche.
Prende,solta,que vergonha, quem tem poder se da bem.
Com a prisão do prefeito evangélico, acreditamos que a presidência deste país apoia a corrupção, pois não o apoiou na eleições.?
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