Em janeiro de 1953, a política se agitava. Era o prenúncio do trágico 1954.
A revista Manchete cobria o seu primeiro Réveillon (que muitos ainda chamavam de "Noite de São Silvestre"). Basicamente, festa no Copacabana Palace, nas boates, na ABI e a homenagem a Iemanjá na Praia de Copacabana, tudo fotografado em preto e branco.
Talvez impressionado com o clima político, o cronista e compositor Antonio Maria, que mantinha na revista a seção Pernoite, deixou os bares e a vida noturna de lado e escreveu sobre a expectativa de golpe que marcava aqueles dias, remetendo-se às lembranças das revoluções que faziam tremer as ruas da sua terra natal, a combativa Recife.
A revista Manchete cobria o seu primeiro Réveillon (que muitos ainda chamavam de "Noite de São Silvestre"). Basicamente, festa no Copacabana Palace, nas boates, na ABI e a homenagem a Iemanjá na Praia de Copacabana, tudo fotografado em preto e branco.
Talvez impressionado com o clima político, o cronista e compositor Antonio Maria, que mantinha na revista a seção Pernoite, deixou os bares e a vida noturna de lado e escreveu sobre a expectativa de golpe que marcava aqueles dias, remetendo-se às lembranças das revoluções que faziam tremer as ruas da sua terra natal, a combativa Recife.
Reprodução Revista Manchete,
janeiro de 1953. Clique 2X na imagem para ampliar
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