Revoltado com o horário de verão, Gilmar Mendes ataca um relógio. O ministro só se acalmou depois que Temer concordou em adiar a medida no ano que vem. |
Por motivo eleitoreiro, o horário de verão foi afanado.
Temer assinou ontem decreto que corta em 15 dias a duração do horário de verão de 2018. O presidente atendeu a um pedido de Gilmar Mendes. O ministro do STF, que é também presidente do TSE, quer que o horário de verão do ano que vem comece no dia 4 de novembro, uma semana depois do segundo turno das eleições, em vez da data tradicional em outubro.
Há suspeitas de que o horário especial foi vendido para a gelada Lapônia em troca de passagens para um tour boca-livre de autoridades da República à terra de Papai Noel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário