Desde 2013, o passaralho está de plantão nas principais empresas de comunicação do Brasil. Os cortes em todo o Brasil já chegam perto dos três mil. Na maioria, tais vagas foram extintas. Diante do drama, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro deflagrou uma campanha para defender a manutenção do empregos na mídia. Na visão das grandes corporações e na hora de preservar lucros, jornalistas parecem facilmente descartáveis. Se o produto vai perder qualidade, é problema de quem compra na banca ou assina as publicações.
3 comentários:
É difícil os empresários entenderem que sem jornalistas ele não vai conseguir editar uma folha de jornal, quanto mais uma edição inteira.. É como na padaria; sem uma boa qualidade de trigo o padeiro não vai conseguir fazer um pão.
Estagiário vai levar anos aprendendo e quando aprender a editora ja foi pro brejo.
Não se iludam empresários vocês precisam dos jornalistas, dos bons jornalistas. Assim como uma Seleção de futebol escolhe os melhores jogadores para formar o time Uma editora de jornais e revistas tem de fazer o mesmo.
Tem que pagar o jatinho do patrão, o iate, a mansão, o dinheiro da conta secreta no HSBC, querem o quê?
Os patrões tem desconte de imposto, subsídio, mamam em verba de governo, se dão bem com a lei rouanet, importam papel com o povo pagando parte, tudo isso vira lucro e anda passam a ripa nos trabalhadores
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