Há dois anos, a startup Lytro lançou a câmera Illum. Criou um grande expectativa em termos de utilização da luz e dos seus efeitos mas frustrou muito profissionais e amadores. As principais críticas eram dirigidas à baixa resolução da câmera. Pois a startup quer dar agora a volta por cima: acaba de lançar a Illium (i-Tear) para superar o primeiro modelo. Ela fotografa e "captura" o campo de luz (é o tal conceito ligth-field photography). A propaganda "vende" a câmera como a primeira destinada aos profissionais inovadores que gostam de explorar os limites da criatividade. A Illum tem mesmo várias características. A lente está integrada ao corpo da câmera. Tem uma abertura de f/2.0, fixa, que permite a entrada de mais luz e torna possível a "captura" de todo o campo de luz. Mas não é uma câmera para o dia a dia, nem para fotojornalismo. Tem software e hardware criados para "ousadias", digamos assim, já que capta a intensidade e a cor da luz mas também sua direção, o que permite todos os tipos de "truques" depois de feita a foto incluindo a capacidade de reorientar a imagem, bem como criar um efeito de paralaxe, onde você se pode mudar a perspectiva ligeiramente, quase como se fosse um câmera 3D. Você pode escolher um ponto da imagem qualquer como "centro da foto" e o soft se encarrega de ajustar o foco a partir daí e "reorganizar" a imagem em torno desse novo "centro".
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Um comentário:
Não entendi nada do que foi explicado no texto. Não é mais fácil comprar e usar uma câmera digital automática, escolher a imagem e apertar o botão?
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