domingo, 26 de maio de 2013

Cerveja também começa a ser coisa nossa


por Eli Halfoun
A cachaça é nossa e, embora não tenha sido inventada aqui, a cerveja também parece ser como mostram as estatísticas de consumo: a Ambev (que controla a Skol, Brahma e Antarctica) vendeu 112,5 milhões de hectolitros e obteve um aumento de 12,4% de receita líquida, ou seja, R$ 32,2 milhões mais do que em 2012. Os amantes do chamado precioso líquido podem preparar-se para experimentar variações: as cervejas aqui fabricadas estão autorizadas a utilizar leite, mel e frutas na fabricação. A cerveja, aliás, obtém aumento de consumo em todo mundo. A produção mundial atinge 196,4 bilhões de litros, o que representa, em duas décadas, um aumento de 70% em relação aos 116,3 bilhões anteriores. A cerveja produzida no Brasil está incluída entre as mellhores do mundo. Ninguém sabe quem inventou a cerveja: não existe registro histórico sobre sua invenção, mas historiadores acreditam que a fabricação tenha milhares de anos. Documentos mostram que a Mesopotâmia comercializava a cerveja (ou coisa parecida) por volta de 40 a.C.
Recente pesquisa mostrou que o chope é mais caro do que a cerveja com uma variação de preço (incluindo petiscos) que chega aos 330%. Nem assim o bebedor de cerveja se dispõe a andar de bar em bar para encontrar melhor preço. O tempo que perderá nessa maratona financeira ele prefere gastar bebendo. (Eli Halfoun)

Um comentário:

debarros disse...

Não concordo que a cerveja brasileira esteja incluida entre as melhores do mundo.