quarta-feira, 29 de maio de 2013

Pânico apela e joga fora o talento de seu grupo

por Eli Halfoun
Profissionais de televisão precisam descobrir que a velha história de que vale tudo para conquistar audiência não é verdadeira. Muitas vezes o vale tudo não vale absolutamente nada em termos artísticos. A competente turma do “Pânico”, que não precisa de exageros para fazer um bom programa, tem sido a rainha do exagero com a produção de quadros mentirosos, piadas de mau gosto e situações que expõem o grupo a um desnecessário perigo e que não acrescentam absolutamente nada em credibilidade, em lazer e muito menos em audiência. Exemplo: foi de profundo mau gosto brincar com a tragédia do tornado que fez tantas vítimas nos Estados Unidos - uma brincadeira que, alías, acabou machucando de verdade e o anão Pedrinho submetido a uma rajada de vento que o jogou longe. Longe, bem longe, a turma do “Pânico” deveria jogar alguns quadros de extremo mau gosto e que só prejudicam o programa e parecem querer mostrar apenas que a turma do programa não sabe fazer nada que preste. A turma do “Pânico” é competente e não precisa apelar para fazer sucesso. Apelar é argumento de quem não tem talento. (Eli Halfoun)

4 comentários:

Rick Mateus disse...

O que esperar de um programa que é de um imbecilidade total e absoluta? sem graça, humilham as pessoas, é um humor desinteligente. Tem a audiência que merece e não passa disso. Felizmente, a multidão de idiotas no Brasil tem limites. Desliga.

Ebert disse...

Acho esse cara uns pentelhos sem talento algum

debarros disse...

Confesso que nunca vi esse programa.

Wilson disse...

É um tipo de humor fascista que tomou conta da TV brasileira