por Eli Halfoun
Profissionais de televisão
precisam descobrir que a velha história de que vale tudo para conquistar
audiência não é verdadeira. Muitas vezes o vale tudo não vale absolutamente nada
em termos artísticos. A competente turma do “Pânico”, que não precisa de
exageros para fazer um bom programa, tem sido a rainha do exagero com a
produção de quadros mentirosos, piadas de mau gosto e situações que expõem o
grupo a um desnecessário perigo e que não acrescentam absolutamente nada em credibilidade,
em lazer e muito menos em audiência. Exemplo: foi de profundo mau gosto brincar
com a tragédia do tornado que fez tantas vítimas nos Estados Unidos - uma brincadeira
que, alías, acabou machucando de verdade e o anão Pedrinho submetido a uma
rajada de vento que o jogou longe. Longe, bem longe, a turma do “Pânico” deveria
jogar alguns quadros de extremo mau gosto e que só prejudicam o programa e
parecem querer mostrar apenas que a turma do programa não sabe fazer nada que
preste. A turma do “Pânico” é competente e não precisa apelar para fazer
sucesso. Apelar é argumento de quem não tem talento. (Eli
Halfoun)
O que esperar de um programa que é de um imbecilidade total e absoluta? sem graça, humilham as pessoas, é um humor desinteligente. Tem a audiência que merece e não passa disso. Felizmente, a multidão de idiotas no Brasil tem limites. Desliga.
ResponderExcluirAcho esse cara uns pentelhos sem talento algum
ResponderExcluirConfesso que nunca vi esse programa.
ResponderExcluirÉ um tipo de humor fascista que tomou conta da TV brasileira
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